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Um avião norte-americano lançou esta terça-feira três mísseis no norte do Paquistão, matando 12 pessoas, incluindo cinco rebeldes islamitas, avançou um responsável da segurança paquistanesa, citado, sob anonimato, pela agência noticiosa AFP.
O ataque, no qual morreram sete civis, ocorreu na região tribal Dandey Darpa Khel, a cinco quilómetros de Miranshah, perto da fronteira afegã.
Segundo uma outra fonte oficial, há ainda 13 feridos, incluindo mulheres e crianças. Todas as vítimas são, na sua maioria, afegãs.
Miranshah é a principal cidade do Norte do Waziristão, conhecido como refúgio de membros da organização terrorista Al-Qaida. É nesta região que os talibãs preparam os seus ataques no Afeganistão contra as tropas norte-americanas e da NATO.
O ataque de hoje da aviação militar norte-americana ocorre depois de, no sábado, um outro ter matado quatro rebeldes islamitas, na aldeia de Kutabkhel, a três quilómetros a sul de Miranshah.
Noutra região do Paquistão, no Noroeste, três atentados à bomba não reivindicados causaram hoje pelo menos 36 mortos. Dois dos atentados aconteceram em regiões tribais próximas da fronteira com o Afeganistão.
Diário Digital / Lusa
O ataque, no qual morreram sete civis, ocorreu na região tribal Dandey Darpa Khel, a cinco quilómetros de Miranshah, perto da fronteira afegã.
Segundo uma outra fonte oficial, há ainda 13 feridos, incluindo mulheres e crianças. Todas as vítimas são, na sua maioria, afegãs.
Miranshah é a principal cidade do Norte do Waziristão, conhecido como refúgio de membros da organização terrorista Al-Qaida. É nesta região que os talibãs preparam os seus ataques no Afeganistão contra as tropas norte-americanas e da NATO.
O ataque de hoje da aviação militar norte-americana ocorre depois de, no sábado, um outro ter matado quatro rebeldes islamitas, na aldeia de Kutabkhel, a três quilómetros a sul de Miranshah.
Noutra região do Paquistão, no Noroeste, três atentados à bomba não reivindicados causaram hoje pelo menos 36 mortos. Dois dos atentados aconteceram em regiões tribais próximas da fronteira com o Afeganistão.
Diário Digital / Lusa