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Mais de metade dos epiléticos portugueses têm a doença completamente controlada, através de medicação, mas ainda há 20 mil doentes que não conseguem evitar todas as crises, disse o presidente da associação que apoia estes pacientes.
Nelson Ruão, presidente da EPI - Associação Portuguesa de Familiares, Amigos e Pessoas com Epilepsia, falava a propósito da 12ª Conferência Europeia sobre Epilepsia e Sociedade, que vai reunir no Porto, entre quarta e sexta-feira, mais de 400 médicos e doentes de todo o mundo.
Segundo um estudo recente, realizado pela EPI, há, em Portugal, cerca de 50 mil pessoas com epilepsia, das quais «50 a 60% com a doença completamente controlada com medicação», referiu o responsável, acrescentando que «20% dos doentes não estão controlados e outros 20% estão semi-controlados com medicação, mas ainda vão tendo algumas crises». Ruão referiu que os medicamentos existentes não permitem evitar todos os problemas provocados pela epilepsia, doença sobre a qual ainda há «muito estigma». Há pessoas controladas, «mas que estão completamente isoladas, deixaram de ter amigos e têm o mercado de trabalho fechado», salientou, destacando a importância de uma maior e melhor informação sobre a doença.
Na conferência do Porto, a primeira que a IBE (Confederação Internacional de Epilepsia) realiza em Portugal, vai ser apresentado um relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS) sobre a epilepsia na Europa. Segundo o documento, cerca de seis milhões de pessoas na Europa sofrem de epilepsia, a mais comum das desordens neurológicas, «que tem como ponto de partida uma perturbação do funcionamento do cérebro, devido a uma descarga anormal de algumas ou da quase totalidade das células cerebrais».
dd.
Nelson Ruão, presidente da EPI - Associação Portuguesa de Familiares, Amigos e Pessoas com Epilepsia, falava a propósito da 12ª Conferência Europeia sobre Epilepsia e Sociedade, que vai reunir no Porto, entre quarta e sexta-feira, mais de 400 médicos e doentes de todo o mundo.
Segundo um estudo recente, realizado pela EPI, há, em Portugal, cerca de 50 mil pessoas com epilepsia, das quais «50 a 60% com a doença completamente controlada com medicação», referiu o responsável, acrescentando que «20% dos doentes não estão controlados e outros 20% estão semi-controlados com medicação, mas ainda vão tendo algumas crises». Ruão referiu que os medicamentos existentes não permitem evitar todos os problemas provocados pela epilepsia, doença sobre a qual ainda há «muito estigma». Há pessoas controladas, «mas que estão completamente isoladas, deixaram de ter amigos e têm o mercado de trabalho fechado», salientou, destacando a importância de uma maior e melhor informação sobre a doença.
Na conferência do Porto, a primeira que a IBE (Confederação Internacional de Epilepsia) realiza em Portugal, vai ser apresentado um relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS) sobre a epilepsia na Europa. Segundo o documento, cerca de seis milhões de pessoas na Europa sofrem de epilepsia, a mais comum das desordens neurológicas, «que tem como ponto de partida uma perturbação do funcionamento do cérebro, devido a uma descarga anormal de algumas ou da quase totalidade das células cerebrais».
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