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A participação do Brasil numa missão de estabilização na Guiné-Bissau domina a reunião hoje em Brasília entre os presidentes Lula da Silva e Malam Bacai Sanhá, um encontro precedido de intenções da chefia militar guineense em passar à reserva mediante condições de sobrevivência.
Segundo fontes diplomáticas de países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), o novo chefe do Estado Maior das Forças Armadas da Guiné-Bissau, António Indjai, concorda que, caso se faça uma reforma de defesa e segurança, condigna e haja condições adequadas de sobrevivência aos militares, ele e os seus companheiros aceitariam ir para a reserva.
Segundo as mesmas fontes, Indjai assinalou ainda a interlocutores da CPLP e da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) que a missão de estabilização na Guiné-Bissau seria formada, na maioria, por contingentes de países da CPLP, e comandada pelo país a enviar o maior efetivo.
Diário Digital / Lusa
Segundo fontes diplomáticas de países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), o novo chefe do Estado Maior das Forças Armadas da Guiné-Bissau, António Indjai, concorda que, caso se faça uma reforma de defesa e segurança, condigna e haja condições adequadas de sobrevivência aos militares, ele e os seus companheiros aceitariam ir para a reserva.
Segundo as mesmas fontes, Indjai assinalou ainda a interlocutores da CPLP e da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) que a missão de estabilização na Guiné-Bissau seria formada, na maioria, por contingentes de países da CPLP, e comandada pelo país a enviar o maior efetivo.
Diário Digital / Lusa