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O Conselho de Segurança da ONU condenou esta quarta-feira o atentado perpetrado pelo grupo radical islâmico Al-Shabab contra um hotel na capital da Somália, Mogadíscio, no qual morreram 32 pessoas, incluindo dois rebeldes, e 40 ficaram feridas.
O órgão máximo das Nações Unidas expressou igualmente o seu apoio ao governo de transição somali e ao processo de paz, reiterando o seu apoio aos soldados do Uganda e do Burundi que integram a Missão da União Africana na Somália. O ataque já foi reprovado pela União Europeia e pelos Estados Unidos.
Testemunhos citados pelas agências internacionais referem que dois homens, com fardas militares, entraram à força no hotel Muna e começaram a disparar sobre as pessoas que se encontravam no restaurante. Após o tiroteio, o Exército somali bloqueou as ruas circundantes e montou um perímetro de segurança junto ao hotel, em torno do qual se gerou um fogo cruzado com os rebeldes, que se suicidaram quando ficaram sem munições. Um deles fez-se explodir, segundo a agência noticiosa AP. O atentado, que causou a morte a seis deputados, cinco oficiais do Exército que residiam no hotel e dois funcionários, foi reivindicado por Al-Shabab, um grupo radical islâmico com ligações à organização terrorista Al-Qaïda, que pretende derrotar o governo de transição somali e que controla grande parte do país.
O ataque ocorreu horas depois de confrontos entre as forças governamentais e os insurgentes de Al-Shabab terem matado mais de 40 pessoas e ferido 130.
Diário Digital / Lusa
O órgão máximo das Nações Unidas expressou igualmente o seu apoio ao governo de transição somali e ao processo de paz, reiterando o seu apoio aos soldados do Uganda e do Burundi que integram a Missão da União Africana na Somália. O ataque já foi reprovado pela União Europeia e pelos Estados Unidos.
Testemunhos citados pelas agências internacionais referem que dois homens, com fardas militares, entraram à força no hotel Muna e começaram a disparar sobre as pessoas que se encontravam no restaurante. Após o tiroteio, o Exército somali bloqueou as ruas circundantes e montou um perímetro de segurança junto ao hotel, em torno do qual se gerou um fogo cruzado com os rebeldes, que se suicidaram quando ficaram sem munições. Um deles fez-se explodir, segundo a agência noticiosa AP. O atentado, que causou a morte a seis deputados, cinco oficiais do Exército que residiam no hotel e dois funcionários, foi reivindicado por Al-Shabab, um grupo radical islâmico com ligações à organização terrorista Al-Qaïda, que pretende derrotar o governo de transição somali e que controla grande parte do país.
O ataque ocorreu horas depois de confrontos entre as forças governamentais e os insurgentes de Al-Shabab terem matado mais de 40 pessoas e ferido 130.
Diário Digital / Lusa