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Pais, encarregados de educação e outros habitantes de Santana do Campo, no concelho de Arraiolos, deslocam-se esta quarta-feira à Direcção Regional de Educação do Alentejo (DREA), em Évora, para protestar contra o anunciado encerramento da escola local.
Ângela Ramos, uma das responsáveis da Comissão de Pais, Avós, Encarregados de Educação e Comunidade de Santana do Campo, disse que o protesto vai ter início por volta das 10:00 horas, mas os populares não sabem se vão ser recebidos pelo diretor regional de Educação, José Verdasca. «Não pedimos qualquer reunião, mas vamos à DREA para protestar e entregar documentação que prova o sucesso escolar existente na escola de Santana do Campo e as vantagens que existem se o estabelecimento de ensino continuar de portas abertas», acrescentou.
No espaço de um mês e meio, este é o segundo protesto que a Comissão de Santana do Campo promove junto às instalações da DREA, em Évora.
A escola de Santana do Campo, pequena povoação a oito quilómetros da sede de concelho, integra a lista final do Ministério da Educação (ME) das escolas do primeiro ciclo que não abrem no novo ano letivo.
O presidente do Município de Arraiolos (CDU) já contestou o fecho da Escola Básica de Santana do Campo, alertando que, até solicitação dos pais, não vai haver transporte escolar para a transferência dos nove alunos inscritos. «Nós não garantimos o transporte escolar enquanto os pais, ou algum pai, não vierem solicitar o transporte escolar para os alunos. Aí, não deixamos ninguém sem esse serviço», disse o autarca, Jerónimo Lóios.
Esta tomada de posição do presidente do município de Arraiolos é também apoiada por Ângela Ramos. «Concordo. A autarquia não tem que assumir um compromisso, pois, o problema foi criado pelo ME», afirmou. Contudo, caso não consiga inverter a decisão de fecho da escola da aldeia, a Comissão pondera solicitar ao município o transporte das crianças para o estabelecimento de ensino da sede de concelho. «Se não conseguirmos manter a escola aberta, vamos solicitar transporte», sublinhou a responsável.
dd.
Ângela Ramos, uma das responsáveis da Comissão de Pais, Avós, Encarregados de Educação e Comunidade de Santana do Campo, disse que o protesto vai ter início por volta das 10:00 horas, mas os populares não sabem se vão ser recebidos pelo diretor regional de Educação, José Verdasca. «Não pedimos qualquer reunião, mas vamos à DREA para protestar e entregar documentação que prova o sucesso escolar existente na escola de Santana do Campo e as vantagens que existem se o estabelecimento de ensino continuar de portas abertas», acrescentou.
No espaço de um mês e meio, este é o segundo protesto que a Comissão de Santana do Campo promove junto às instalações da DREA, em Évora.
A escola de Santana do Campo, pequena povoação a oito quilómetros da sede de concelho, integra a lista final do Ministério da Educação (ME) das escolas do primeiro ciclo que não abrem no novo ano letivo.
O presidente do Município de Arraiolos (CDU) já contestou o fecho da Escola Básica de Santana do Campo, alertando que, até solicitação dos pais, não vai haver transporte escolar para a transferência dos nove alunos inscritos. «Nós não garantimos o transporte escolar enquanto os pais, ou algum pai, não vierem solicitar o transporte escolar para os alunos. Aí, não deixamos ninguém sem esse serviço», disse o autarca, Jerónimo Lóios.
Esta tomada de posição do presidente do município de Arraiolos é também apoiada por Ângela Ramos. «Concordo. A autarquia não tem que assumir um compromisso, pois, o problema foi criado pelo ME», afirmou. Contudo, caso não consiga inverter a decisão de fecho da escola da aldeia, a Comissão pondera solicitar ao município o transporte das crianças para o estabelecimento de ensino da sede de concelho. «Se não conseguirmos manter a escola aberta, vamos solicitar transporte», sublinhou a responsável.
dd.