Matapitosboss
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O empresário português Américo Amorim, em parceria com a Visabeira e sócios locais, vai lançar um novo banco comercial em Moçambique.
A nova entidade financeira será liderada pelo antigo presidente executivo do Millennium bim, João Fiqueiredo, revelaram à agência Lusa algumas pessoas que integram o projecto.
A nova instituição financeira tem como principal promotor e accionista maioritário Américo Amorim, que tem já projectos na área financeira em Portugal e em Angola, como um dos maiores acionistas do Banco BIC, e que é também acionista de relevo do espanhol Banco Popular.
Américo Amorim (na foto), contactado pela Lusa, não quis para já prestar quaisquer esclarecimentos sobre o novo projecto e a sua aposta no mercado moçambicano, depois de Angola.
O Negócios tinha já noticiado em Julho que o empresário iria avançar com a criação de um banco em Moçambique, relatando que o projecto de constituição da nova instituição financeira já tinha sido entregue a um escritório de advogados e iria ser submetido à apreciação do Banco Central moçambicano dentro de poucas semanas.
Neste projecto, o empresário português tem novos parceiros, surgindo a Visabeira como segundo maior acionista. A empresa de Fernando Nunes está presente há vários anos no mercado moçambicano, com projectos nos sectores das infraestruturas de telecomunicações e turismo, salienta a Lusa.
O principal sócio moçambicano de Américo Amorim é Salimo Abdulla, empresário e presidente da Confederação da Associações Económicas de Moçambique (CTA) e chairman da Vodacom Moçambique (segunda maior operadora de redes móveis daquele país), o qual, em declarações feitas em Maio, revelava que "nos próximos meses" haveria no país novas instituições bancárias portuguesas.
Abdulla confirmou à Bloomberg este projecto, mas escusou-se a falar sobre ele por se encontrar de férias em Portugal.
Para liderar o novo banco, a escolha recaiu sobre João Figueiredo, antigo presidente executivo do Millennium bim, o maior banco em Moçambique, detido maioritariamente pelo Millennium bcp, refere a Lusa.
Além de João Figueiredo, que deixou o Millennium bim há já alguns meses após mais de uma década a gerir a instituição, outros altos quadros desta instituição financeira foram recrutados para o novo projecto.
Desde a saída de João Figueiredo, é José João Guilherme, um dos administradores do Millennium bcp em Lisboa, que está à frente da gestão do Millennium bim.
O projeto da constituição do novo banco tem estado a ser trabalhado por um escritório de advogados e terá já sido submetido à apreciação do Banco Central de Moçambique, diz a Lusa.
A nova instituição financeira, que terá sede em Maputo, vai ser a terceira de capitais portugueses a desenvolver actividade em Moçambique, onde o Millennium bim é líder de mercado. O BCI, da Caixa Geral de Depósitos e do BPI, ocupa também lugar de destaque.
Fonte: Jornal de Negócios
A nova entidade financeira será liderada pelo antigo presidente executivo do Millennium bim, João Fiqueiredo, revelaram à agência Lusa algumas pessoas que integram o projecto.
A nova instituição financeira tem como principal promotor e accionista maioritário Américo Amorim, que tem já projectos na área financeira em Portugal e em Angola, como um dos maiores acionistas do Banco BIC, e que é também acionista de relevo do espanhol Banco Popular.
Américo Amorim (na foto), contactado pela Lusa, não quis para já prestar quaisquer esclarecimentos sobre o novo projecto e a sua aposta no mercado moçambicano, depois de Angola.
O Negócios tinha já noticiado em Julho que o empresário iria avançar com a criação de um banco em Moçambique, relatando que o projecto de constituição da nova instituição financeira já tinha sido entregue a um escritório de advogados e iria ser submetido à apreciação do Banco Central moçambicano dentro de poucas semanas.
Neste projecto, o empresário português tem novos parceiros, surgindo a Visabeira como segundo maior acionista. A empresa de Fernando Nunes está presente há vários anos no mercado moçambicano, com projectos nos sectores das infraestruturas de telecomunicações e turismo, salienta a Lusa.
O principal sócio moçambicano de Américo Amorim é Salimo Abdulla, empresário e presidente da Confederação da Associações Económicas de Moçambique (CTA) e chairman da Vodacom Moçambique (segunda maior operadora de redes móveis daquele país), o qual, em declarações feitas em Maio, revelava que "nos próximos meses" haveria no país novas instituições bancárias portuguesas.
Abdulla confirmou à Bloomberg este projecto, mas escusou-se a falar sobre ele por se encontrar de férias em Portugal.
Para liderar o novo banco, a escolha recaiu sobre João Figueiredo, antigo presidente executivo do Millennium bim, o maior banco em Moçambique, detido maioritariamente pelo Millennium bcp, refere a Lusa.
Além de João Figueiredo, que deixou o Millennium bim há já alguns meses após mais de uma década a gerir a instituição, outros altos quadros desta instituição financeira foram recrutados para o novo projecto.
Desde a saída de João Figueiredo, é José João Guilherme, um dos administradores do Millennium bcp em Lisboa, que está à frente da gestão do Millennium bim.
O projeto da constituição do novo banco tem estado a ser trabalhado por um escritório de advogados e terá já sido submetido à apreciação do Banco Central de Moçambique, diz a Lusa.
A nova instituição financeira, que terá sede em Maputo, vai ser a terceira de capitais portugueses a desenvolver actividade em Moçambique, onde o Millennium bim é líder de mercado. O BCI, da Caixa Geral de Depósitos e do BPI, ocupa também lugar de destaque.
Fonte: Jornal de Negócios