delfimsilva
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O secretário de Estado do Desporto, Laurentino Dias, admitiu esta tarde que o testemunho dos médicos da Federação Portuguesa de Futebol foi fundamental para que o processo ao seleccionador, Carlos Queiroz, tenha avançado.
De acordo com o governante, as palavras dos médicos da selecção, depois de regressarem da África do Sul, é que o levaram a avançar com o processo contra o seleccionador. Afinal, disse, os clínicos que acompanharam a selecção e, logo, o controlo antidoping realizado no estágio da Covilhã, confirmaram o teor da acusação feita pelos médicos da autoridade antidopagem. «Devo dizer com clareza que se porventura as declarações dos dois médicos da FPF contrariassem as da ADoP, provavelmente a minha decisão teria sido diferente», explicou Laurentino Dias.
O governante explicou também que Carlos Queiroz não foi ouvido pela ADoP depois de o processo ter sido avocado, por o processo estar em marcha: «Foram ouvidas cinco pessoas que participaram no controlo. Quando passou a fase de processo disciplinar, Carlos Queiroz foi ouvido. Na avocação não há novo processo. Há uma decisão que a ADoP substitui com base em todo o processo. Não pode, pois, haver lugar a audição, de novo».
a bola
De acordo com o governante, as palavras dos médicos da selecção, depois de regressarem da África do Sul, é que o levaram a avançar com o processo contra o seleccionador. Afinal, disse, os clínicos que acompanharam a selecção e, logo, o controlo antidoping realizado no estágio da Covilhã, confirmaram o teor da acusação feita pelos médicos da autoridade antidopagem. «Devo dizer com clareza que se porventura as declarações dos dois médicos da FPF contrariassem as da ADoP, provavelmente a minha decisão teria sido diferente», explicou Laurentino Dias.
O governante explicou também que Carlos Queiroz não foi ouvido pela ADoP depois de o processo ter sido avocado, por o processo estar em marcha: «Foram ouvidas cinco pessoas que participaram no controlo. Quando passou a fase de processo disciplinar, Carlos Queiroz foi ouvido. Na avocação não há novo processo. Há uma decisão que a ADoP substitui com base em todo o processo. Não pode, pois, haver lugar a audição, de novo».
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