delfimsilva
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Agostinho Oliveira, seleccionador nacional em exercício, abriu o treino, mas não abriu o jogo. Estava previsto que a única sessão de trabalho da equipa portuguesa pudesse ser vista pelos jornalistas durante apenas os primeiros 15 minutos, mas acabou por ser possível ver todos os pormenores. Que, apesar de tudo, não foram muitos.
Sabe-se que Fábio Coentrão ficou em Lisboa e, por isso, Agostinho Oliveira terá de arranjar uma solução para o lado esquerdo da defesa. Em cima da mesa estão, como já se sabe, duas possibilidades: a saída de Miguel e consequente entrada de Sílvio para o lado direito da defesa e, depois, o regresso de Miguel Veloso ao lado esquerdo, posição a que ele não está habituado.
JOGO DE ALTO RISCO
Agostinho Oliveira testou ontem, no treino matinal realizado no Estádio Ullevaal, em Oslo, Sílvio à direita e Miguel Veloso à esquerda de uma linha defensiva que incluía, ainda, Bruno Alves. Do lado contrário, estavam Miguel, Ricardo Carvalho e Rolando, o que não é demonstrativo de quase nada. Os centrais utilizados frente a Chipre, Bruno Alves e Ricardo Carvalho, parecem estar de pedra e cal, tal como o guarda-redes Eduardo, apesar dos quatro golos sofridos. Mexer em cinquenta por cento da defesa, sobretudo num jogo tão importante como o de hoje, será sempre um risco a avaliar muito bem por Agostinho Oliveira. Quer-nos, pois, parecer que Miguel deverá ser mantido no lado direito da defesa, mexendo o seleccionador nacional em exercício apenas no lado esquerdo: Sílvio ou Miguel Veloso?
VELOSO NA DEFESA
A dúvida de Agostinho Oliveira poderá ser, então, a seguinte: colocar Sílvio à esquerda apesar de inexperiente em jogos da Selecção Nacional ou avançar com Miguel Veloso, muito mais experiente, mas sem rotina de lateral-esquerdo? A dúvida é, de facto, pertinente. De qualquer modo, a avaliar pelo treino de ontem, durante o qual Veloso jogou como lateral-esquerdo, parece ser esta a mais provável opção do seleccionador. Mexeria apenas numa pedra da defesa e, ao mesmo tempo, colocaria em campo o mais experiente do duo em equação, apesar da menor rotina defensiva.
MOUTINHO ENTRA DIRECTO
Também uma mexida deverá registar o meio-campo de Portugal, onde Manuel Fernandes e Raul Meireles se deverão manter como titulares, apesar do menos bom rendimento evidenciado pelo agora jogador do Liverpool, saindo Danny para o banco de suplentes. O promovido deverá ser o portista João Moutinho, que tem apresentado, na sua equipa, muito bom rendimento. O miolo português registaria, assim, com a troca Danny-Moutinho, uma mais forte consistência defensiva e, frente a uma equipa forte fisicamente como a Noruega, ganharia mais poder de choque com a entrada do ex-leão.
TUDO IGUAL NO ATAQUE
Agostinho Oliveira frisou, várias vezes, que a Noruega é muito forte fisicamente e nas bolas paradas. Não fará, então, muito sentido que troque Hugo Almeida por Liedson, dado que o jogador dos alemães do Bremen está habituado a um futebol muito mais impetuoso do que Liedson. A ajudá-lo no ataque deverá manter-se, a bem da Nação, a dupla Nani-Quaresma.
a bola
Sabe-se que Fábio Coentrão ficou em Lisboa e, por isso, Agostinho Oliveira terá de arranjar uma solução para o lado esquerdo da defesa. Em cima da mesa estão, como já se sabe, duas possibilidades: a saída de Miguel e consequente entrada de Sílvio para o lado direito da defesa e, depois, o regresso de Miguel Veloso ao lado esquerdo, posição a que ele não está habituado.
JOGO DE ALTO RISCO
Agostinho Oliveira testou ontem, no treino matinal realizado no Estádio Ullevaal, em Oslo, Sílvio à direita e Miguel Veloso à esquerda de uma linha defensiva que incluía, ainda, Bruno Alves. Do lado contrário, estavam Miguel, Ricardo Carvalho e Rolando, o que não é demonstrativo de quase nada. Os centrais utilizados frente a Chipre, Bruno Alves e Ricardo Carvalho, parecem estar de pedra e cal, tal como o guarda-redes Eduardo, apesar dos quatro golos sofridos. Mexer em cinquenta por cento da defesa, sobretudo num jogo tão importante como o de hoje, será sempre um risco a avaliar muito bem por Agostinho Oliveira. Quer-nos, pois, parecer que Miguel deverá ser mantido no lado direito da defesa, mexendo o seleccionador nacional em exercício apenas no lado esquerdo: Sílvio ou Miguel Veloso?
VELOSO NA DEFESA
A dúvida de Agostinho Oliveira poderá ser, então, a seguinte: colocar Sílvio à esquerda apesar de inexperiente em jogos da Selecção Nacional ou avançar com Miguel Veloso, muito mais experiente, mas sem rotina de lateral-esquerdo? A dúvida é, de facto, pertinente. De qualquer modo, a avaliar pelo treino de ontem, durante o qual Veloso jogou como lateral-esquerdo, parece ser esta a mais provável opção do seleccionador. Mexeria apenas numa pedra da defesa e, ao mesmo tempo, colocaria em campo o mais experiente do duo em equação, apesar da menor rotina defensiva.
MOUTINHO ENTRA DIRECTO
Também uma mexida deverá registar o meio-campo de Portugal, onde Manuel Fernandes e Raul Meireles se deverão manter como titulares, apesar do menos bom rendimento evidenciado pelo agora jogador do Liverpool, saindo Danny para o banco de suplentes. O promovido deverá ser o portista João Moutinho, que tem apresentado, na sua equipa, muito bom rendimento. O miolo português registaria, assim, com a troca Danny-Moutinho, uma mais forte consistência defensiva e, frente a uma equipa forte fisicamente como a Noruega, ganharia mais poder de choque com a entrada do ex-leão.
TUDO IGUAL NO ATAQUE
Agostinho Oliveira frisou, várias vezes, que a Noruega é muito forte fisicamente e nas bolas paradas. Não fará, então, muito sentido que troque Hugo Almeida por Liedson, dado que o jogador dos alemães do Bremen está habituado a um futebol muito mais impetuoso do que Liedson. A ajudá-lo no ataque deverá manter-se, a bem da Nação, a dupla Nani-Quaresma.
a bola