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Coreia do Norte pediu arroz e equipamentos ao Sul

maioritelia

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Pyongyang pediu a Seul o envio de arroz e equipamento para atenuar os danos provocados por inundações que a Coreia do Norte sofreu em agosto, atitude vista como um novo sinal de diminuição da tensão na península.
Segundo o Ministério da Unificação, do Governo da Coreia do Sul, Pyongyang indicou a 04 de agosto que prefere o envio de arroz e equipamento em vez da oferta da Cruz Vermelha sul-coreana para o envio de alimentos e medicamentos no valor de cerca de 6,6 milhões de euros.

Num comunicado, a Cruz Vermelha da Coreia do Norte solicita a Seul que envie arroz, cimento e outros equipamentos necessários à reconstrução da região norte afetada por inundações.

Seul tem recusado o envio de arroz para a Coreia do Norte desde que as relações entre ambos os países se deterioraram com a chegada do conservador Lee Myung-bak à presidência da Coreia do Sul em fevereiro de 2008 enquanto que a tensão se agravou recentemente devido ao naufrágio do barco de guerra de Seul «Cheonan» devido a um ataque que é atribuído à Coreia do Norte.

Um porta-voz do Governo da Coreia do Sul disse hoje que Seul está a analisar o pedido de Pyongyang que anunciou segunda-feira que deverá libertar hoje os sete tripulantes de um pesqueiro do sul, detido há um mês por violação das águas territoriais do norte durante a faina.

Entretanto, a imprensa da Coreia do Sul revelou que a Coreia do Norte está a preparar uma importante reunião de delegados do Partido dos Trabalhadores, aparentemente num inicio do processo de sucessão no poder do regime comunista.

A Coreia do Norte mantém a data do evento em segredo apesar de segunda-feira ter anunciado o início da chegada a Pyonyang dos representantes do partido, um sinal do início iminente do encontro que não se realiza desde 1966.

A reunião especial do partido irá eleger os principais líderes, uma situação vista como uma indicação de que Kim Jong-il está a preparar o seu filho Kim Jong-un para suceder no poder.

dd.
 
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