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O pedido de resignação do vice primeiro ministro Mário Carrascalão é visto por deputados do CNRT e do Partido Democrático, partidos que integram a Aliança da Maioria Parlamentar, como uma atitude «individual» e «normal» em democracia.
Para o chefe da bancada parlamentar do Conselho Nacional da Reconstrução de Timor (CNRT), Eduardo de Deus Barreto, compreende-se que Mário Carrascalão, «com a idade que tem, esteja cansado das muitas responsabilidades governativas» e a sua resignação não deverá ter implicações na coligação.
«É um contratempo que não deverá ter efeitos na continuidade do governo AMP. Eu acho que a resignação de um indivíduo não representa a posição de um partido e, no caso de Mário Carrascalão, não representa o Partido Social-democrata.
Diário Digital / Lusa
Para o chefe da bancada parlamentar do Conselho Nacional da Reconstrução de Timor (CNRT), Eduardo de Deus Barreto, compreende-se que Mário Carrascalão, «com a idade que tem, esteja cansado das muitas responsabilidades governativas» e a sua resignação não deverá ter implicações na coligação.
«É um contratempo que não deverá ter efeitos na continuidade do governo AMP. Eu acho que a resignação de um indivíduo não representa a posição de um partido e, no caso de Mário Carrascalão, não representa o Partido Social-democrata.
Diário Digital / Lusa