delfimsilva
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Tudo leva a crer que esta é uma semana decisiva para Carlos Queiroz. O seleccionador suspenso verá hoje serem ouvidas as suas testemunhas no já designado «caso do polvo» e o seu nome será o tema principal da agenda da reunião da Direcção da Federação Portuguesa de Futebol (FPF).
A BOLA já adiantou na sua edição de ontem que a tendência dos responsáveis da FPF parece ser, maioritariamente, a de se decidirem pelo afastamento de Queiroz do cargo que ocupa desde 2008. O treinador disse, entretanto, ontem que nada tem «a temer» e referiu mesmo ir reatar funções «no próximo dia 19, creio eu». «Nessa altura, se entenderem fazê-las, responderei a todas as perguntas sobre a Selecção Nacional», acrescentou o seleccionador suspenso.
Nos bastidores, corre entretanto o nome de Paulo Bento como reunindo favoritismo para a sucessão de Queiroz. A BOLA contactou ontem o treinador que, em Novembro de 2009, se demitiu do comando do Sporting, e o que ouviu foi: «Não faço comentários».
DECIDIR AGORA
A reunião da direcção da FPF é apenas a parte mais esperada de um dia que será ainda marcado pela audição das nove testemunhas apresentadas por Carlos Queiroz na sua defesa ao processo que lhe foi instaurado pelo designado «caso do polvo» - que resultou de uma entrevista concedida por Queiroz ao semanário Expresso, na qual o seleccionador afirma que o dirigente federativo, Amândio de Carvalho, «decidiu pôr a sua cara na cabeça do polvo»; Queiroz entendeu sempre que o «caso da Covilhã» foi desde o início um processo que visava o seu despedimento.
Na reunião da direcção, porém, e de acordo com as informações de A BOLA, a maioria dos responsáveis deverá invocar que a Selecção não pode continuar sem seleccionador por mais seis meses como razão para o afastamento definitivo de Queiroz, que os tribunais, mais tarde, julgarão, depois, se contém ou não justa causa.
a bola
A BOLA já adiantou na sua edição de ontem que a tendência dos responsáveis da FPF parece ser, maioritariamente, a de se decidirem pelo afastamento de Queiroz do cargo que ocupa desde 2008. O treinador disse, entretanto, ontem que nada tem «a temer» e referiu mesmo ir reatar funções «no próximo dia 19, creio eu». «Nessa altura, se entenderem fazê-las, responderei a todas as perguntas sobre a Selecção Nacional», acrescentou o seleccionador suspenso.
Nos bastidores, corre entretanto o nome de Paulo Bento como reunindo favoritismo para a sucessão de Queiroz. A BOLA contactou ontem o treinador que, em Novembro de 2009, se demitiu do comando do Sporting, e o que ouviu foi: «Não faço comentários».
DECIDIR AGORA
A reunião da direcção da FPF é apenas a parte mais esperada de um dia que será ainda marcado pela audição das nove testemunhas apresentadas por Carlos Queiroz na sua defesa ao processo que lhe foi instaurado pelo designado «caso do polvo» - que resultou de uma entrevista concedida por Queiroz ao semanário Expresso, na qual o seleccionador afirma que o dirigente federativo, Amândio de Carvalho, «decidiu pôr a sua cara na cabeça do polvo»; Queiroz entendeu sempre que o «caso da Covilhã» foi desde o início um processo que visava o seu despedimento.
Na reunião da direcção, porém, e de acordo com as informações de A BOLA, a maioria dos responsáveis deverá invocar que a Selecção não pode continuar sem seleccionador por mais seis meses como razão para o afastamento definitivo de Queiroz, que os tribunais, mais tarde, julgarão, depois, se contém ou não justa causa.
a bola