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O Parlamento espanhol aprovou esta quinta-feira as emendas finais de uma reforma trabalhista com a qual o governo espera promover a recuperação económica e reduzir o desemprego de 20%, o maior da zona euro.
Câmara e Senado aprovaram as propostas, destinadas a dificultar que um desempregado rejeite uma oferta de emprego ou formação e a reduzir os custos para a demissão de trabalhadores, que estão entre os mais elevados do mundo desenvolvido. Os sindicatos protestaram contra as medidas.
Em Maio, o governo socialista havia adoptado um plano de austeridade de 15 mil milhões de euros, que incluía reduções nos salários da função pública e congelamento nos gastos com infra-estruturas.
dd.
Câmara e Senado aprovaram as propostas, destinadas a dificultar que um desempregado rejeite uma oferta de emprego ou formação e a reduzir os custos para a demissão de trabalhadores, que estão entre os mais elevados do mundo desenvolvido. Os sindicatos protestaram contra as medidas.
Em Maio, o governo socialista havia adoptado um plano de austeridade de 15 mil milhões de euros, que incluía reduções nos salários da função pública e congelamento nos gastos com infra-estruturas.
dd.