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A Amnistia Internacional (AI) garante que continuam a ser realizadas detenções ilegais no Iraque, assim como torturas para supostas confissões e verifica-se o contínuo desaparecimento dos prisioneiros naquele território, descreve no seu mais recente relatório.
Segundo o documento, que denuncia a violação continuada dos direitos humanos naquele país, cerca de 30 mil detidos estão presos sem processo, entre centenas de casos de maus-tratos, como ameaças, pendurar os prisioneiros pelos braços ou pernas durante largas horas, choques eléctricos, unhas arrancadas com alicate, mutilações e perfurações.
A Organização Não Governamental (ONG) acusa as autoridades iraquianas de seguirem com total impunidade e os EUA de não assegurarem que não haverá maus-tratos depois da transferência dos presos.
As prisões iraquianas, garante a Amnistia, são um« dicionário vivo» dos vários tipos de tortura.
dd.
Segundo o documento, que denuncia a violação continuada dos direitos humanos naquele país, cerca de 30 mil detidos estão presos sem processo, entre centenas de casos de maus-tratos, como ameaças, pendurar os prisioneiros pelos braços ou pernas durante largas horas, choques eléctricos, unhas arrancadas com alicate, mutilações e perfurações.
A Organização Não Governamental (ONG) acusa as autoridades iraquianas de seguirem com total impunidade e os EUA de não assegurarem que não haverá maus-tratos depois da transferência dos presos.
As prisões iraquianas, garante a Amnistia, são um« dicionário vivo» dos vários tipos de tortura.
dd.