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A norte-americana Sarah Shourd, que foi libertada terça-feira no Irã após permanecer detida por 14 meses no país persa, disse que a sua maior preocupação agora é ajudar os dois norte-americanos detidos com ela que ali permanecem encarcerados.
«A minha primeira prioridade é ajudar o meu noivo Shane Bauer e o meu amigo Josh Fattal a obterem a liberdade, porque não merecem continuar na prisão», disse.
«E mesmo quando isso tiver acabado eu acho que o meu trabalho de pagar de volta ao mundo o que este fez por mim apenas começou», afirmou. «Sinto que tenho uma enorme dívida com o mundo pelo que fez por mim!», sublinhou.
Shourd, 32 anos, foi libertada após a promotoria iraniana afirmar que recebeu uma garantia bancária de pagamento de 500 mil dólares da fiança estabelecida para a sua libertação.
No entanto, não está claro se a quantia foi ou será paga, e o governo dos Estados Unidos nega ter feito qualquer pagamento.
Os Estados Unidos comemoraram a libertação da norte-americana, que teria supostamente entrado ilegalmente no Irão e foi acusada de espionagem por Teerão. O presidente norte-americano, Barack Obama, divulgou um comunicado em que se dizia satisfeito pela libertação e «esperançoso» de que Teerão demonstrasse «compaixão renovada» e libertasse Bauer e Fattal.
dd.
«A minha primeira prioridade é ajudar o meu noivo Shane Bauer e o meu amigo Josh Fattal a obterem a liberdade, porque não merecem continuar na prisão», disse.
«E mesmo quando isso tiver acabado eu acho que o meu trabalho de pagar de volta ao mundo o que este fez por mim apenas começou», afirmou. «Sinto que tenho uma enorme dívida com o mundo pelo que fez por mim!», sublinhou.
Shourd, 32 anos, foi libertada após a promotoria iraniana afirmar que recebeu uma garantia bancária de pagamento de 500 mil dólares da fiança estabelecida para a sua libertação.
No entanto, não está claro se a quantia foi ou será paga, e o governo dos Estados Unidos nega ter feito qualquer pagamento.
Os Estados Unidos comemoraram a libertação da norte-americana, que teria supostamente entrado ilegalmente no Irão e foi acusada de espionagem por Teerão. O presidente norte-americano, Barack Obama, divulgou um comunicado em que se dizia satisfeito pela libertação e «esperançoso» de que Teerão demonstrasse «compaixão renovada» e libertasse Bauer e Fattal.
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