Rotertinho
GF Ouro
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Alberto Martins quer segmentar processo penal
Ministro diz que megaprocessos atrasam Justiça
O ministro da Justiça admitiu esta quarta-feira que os megaprocessos, como o da Casa Pia, não contribuem para celeridade da justiça, reconhecendo a necessidade de se segmentar o processo penal.
"O Procurador Geral da República já nos deu conta das consequências dos megaprocessos, que fazem perder a celeridade na resposta da justiça", afirmou Alberto Martins ao jornalistas no final da sessão de abertura do XV Simpósio Europeu de Juízes de Patentes, em Lisboa.
De acordo com a agência Lusa, o ministro referiu que já foram feitas várias alterações legislativas no processo penal, que devem entrar brevemente em vigor e que são consequências de alguns dos grandes processos mais recentes: "Houve já uma reforma com muito significado decorrente desses processos."
Alberto Martins admitiu mesmo que "um dos grandes problemas da Justiça é a celeridade, a eficácia e a imagem da justiça".
No entanto, o ministro sublinhou que confia no Estado de direito, adiantando que pretende "ajudar a fortalecer a imagem da justiça ajudar ao seu prestígio público e à sua eficácia".
Correio da Manhã
Ministro diz que megaprocessos atrasam Justiça
O ministro da Justiça admitiu esta quarta-feira que os megaprocessos, como o da Casa Pia, não contribuem para celeridade da justiça, reconhecendo a necessidade de se segmentar o processo penal.
"O Procurador Geral da República já nos deu conta das consequências dos megaprocessos, que fazem perder a celeridade na resposta da justiça", afirmou Alberto Martins ao jornalistas no final da sessão de abertura do XV Simpósio Europeu de Juízes de Patentes, em Lisboa.
De acordo com a agência Lusa, o ministro referiu que já foram feitas várias alterações legislativas no processo penal, que devem entrar brevemente em vigor e que são consequências de alguns dos grandes processos mais recentes: "Houve já uma reforma com muito significado decorrente desses processos."
Alberto Martins admitiu mesmo que "um dos grandes problemas da Justiça é a celeridade, a eficácia e a imagem da justiça".
No entanto, o ministro sublinhou que confia no Estado de direito, adiantando que pretende "ajudar a fortalecer a imagem da justiça ajudar ao seu prestígio público e à sua eficácia".
Correio da Manhã