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Arguido incrimina três na morte de Palha

Rotertinho

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‘Noite Branca’: Preso tem recebido ameaças depois de ter feito a revelação
Arguido incrimina três na morte de Palha

Um arguido no caso ‘Noite Branca’ acusa Bruno ‘Pidá’, Mauro Santos e ‘Leitinho’ da autoria do homicídio do empresário Aurélio Palha à porta da discoteca Chic em Agosto de 2007. Ângelo ‘Tiné’, que é um dos cinco suspeitos da morte de Palha, revela agora que os disparos foram feitos do carro onde estavam aqueles três membros do gang da Ribeira.

A versão de ‘Tiné’ deve fazer com que os suspeitos sejam confrontados com novos elementos de prova numa altura em que ainda não foi deduzida a acusação da morte do antigo dono da Chic. O arguido diz que seguia no terceiro e último carro que parou à porta da discoteca enquanto que ‘Pidá’, Mauro e ‘Leitinho’ estavam no primeiro. No entanto não consegue precisar quem foi o autor do único disparo fatal, na cabeça de Palha, uma vez que foram efectuados vários tiros.

A revelação de ‘Tiné’ já lhe está a valer ameaças. O arguido, que está em preventiva e foi condenado a uma pena de 21 anos de prisão pela morte do segurança Ilídio Correia, já terá recebido recados na cadeia.

HOMICÍDIO DE ILÍDIO ESTÁ EM FASE DE RECURSO

A 19 de Janeiro deste ano ‘Pidá’, Fernando ‘Beckham’, ‘Tiné’ e Mauro Santos foram condenados a penas de prisão entre os 21 e os 23 anos pela morte do segurança Ilídio Correia. No entanto, a sentença ainda não transitou em julgado uma vez que os recursos estão no Tribunal da Relação. Os arguidos mantêm--se presos porque estavam em preventiva quando foram a julgamento. Ilídio Correia, membro do gang de Miragaia, foi assassinado a 29 de Novembro de 2007 junto à Alfândega. Os quatro arguidos, juntamente com um outro elemento que não foi identificado, dispararam ‘de forma incessante’ contra a vítima devido a rivalidades no domínio das noites do Porto.

MORTE DE BERTO SEM CULPADOS

Um dos quatro homicídios no caso ‘Noite Branca’ continua sem culpados. O segurança Berto ‘Maluco’ foi abatido a 11 de Dezembro de 2007, com 64 tiros de metralhadora, quando saía da sua casa em Gaia. A equipa especial da procuradora Helena Fazenda, que também está à frente do processo da morte de Palha, ainda não encontrou os culpados. As armas do crime também nunca foram apreendidas. Porém, nos últimos meses, a investigação segue no sentido de o assassino ser alguém com formação de polícia.


Correio da Manhã
 
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