Rotertinho
GF Ouro
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Algarve: Corpo da bebé de dois anos continua por encontrar
Alemanha quer julgar homicida
Gunnar Dorries, o alemão de 43 anos que em Julho deste ano matou a amante angolana Georgina Zito e a filha Alexandra – de dois anos – numa praia do Algarve, deverá ser julgado na Alemanha. A Polícia Judiciária tinha pedido a extradição do homicida. No entanto, a Justiça alemã já demonstrou vontade em julgar o assassino no país onde nasceu.
Caso Gunnar venha a ser julgado na Alemanha nunca poderá ser condenado a mais de 25 anos. Visto o crime ter sido cometido no Algarve, a sentença aplicada pela Justiça alemã não pode ultrapassar a pena máxima que vigora em Portugal.
Mais de dois meses depois do crime, a Judiciária continua à procura do corpo da pequena Alexandra. A PJ percorreu toda a zona entre a praia do Canavial e o hotel Vila Galé, em Lagos, mas não há qualquer pista sobre o local onde o cadáver poderá estar escondido.
Já o homicida continua a manter o silêncio e não revela qualquer pormenor sobre o que aconteceu à menina. Na altura da detenção, o advogado do alemão afirmou que aquele garantia que entregou Alexandra a um casal de estrangeiros que se encontrava na praia. A versão do assassino foi totalmente descredibilizada pelas autoridades alemãs e portuguesas, que não têm dúvidas de que a bebé foi morta pelo pai.
Correio da Manhã
Alemanha quer julgar homicida
Gunnar Dorries, o alemão de 43 anos que em Julho deste ano matou a amante angolana Georgina Zito e a filha Alexandra – de dois anos – numa praia do Algarve, deverá ser julgado na Alemanha. A Polícia Judiciária tinha pedido a extradição do homicida. No entanto, a Justiça alemã já demonstrou vontade em julgar o assassino no país onde nasceu.
Caso Gunnar venha a ser julgado na Alemanha nunca poderá ser condenado a mais de 25 anos. Visto o crime ter sido cometido no Algarve, a sentença aplicada pela Justiça alemã não pode ultrapassar a pena máxima que vigora em Portugal.
Mais de dois meses depois do crime, a Judiciária continua à procura do corpo da pequena Alexandra. A PJ percorreu toda a zona entre a praia do Canavial e o hotel Vila Galé, em Lagos, mas não há qualquer pista sobre o local onde o cadáver poderá estar escondido.
Já o homicida continua a manter o silêncio e não revela qualquer pormenor sobre o que aconteceu à menina. Na altura da detenção, o advogado do alemão afirmou que aquele garantia que entregou Alexandra a um casal de estrangeiros que se encontrava na praia. A versão do assassino foi totalmente descredibilizada pelas autoridades alemãs e portuguesas, que não têm dúvidas de que a bebé foi morta pelo pai.
Correio da Manhã