Rotertinho
GF Ouro
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Lisboa: Milhares participaram em romaria
Rojões à minhota deliciam Belém
Milhares de minhotos encheram ontem os jardins de Belém, em Lisboa, para participarem na missa campal e na procissão solene em honra de Nossa Senhora do Minho. Além das celebrações religiosas e dos ranchos, os comes-e-bebes característicos da região nortenha fizeram as delícias de quem foi à romaria ou simplesmente passeava junto ao rio Tejo.
"Aqui temos tudo o que é tradicional do Minho. Além da broa de milho, temos os rojões, que estão uma delícia, as fêveras e o vinho verde, branco e tinto, de Vila Nova de Cerveira. Só faltam os foguetes", contou Paulo Duque, vice-presidente da Casa do Minho de Lisboa.
A romaria minhota já se realiza nos jardins de Belém há nove anos. Para quem mora em Lisboa, é uma tradição que não se pode perder. "É como trazer um bocadinho da nossa terra cá para Lisboa. Há pessoas que não podem tirar férias e assim conseguem matar as saudades de casa", referiu José António Amorim, de 43 anos, natural de Paredes de Coura, que esteve em Belém com a mulher, Fátima, o filho João Pedro e a prima Isabel.
Mas nem só com minhotos se fez a festa. Com um copo de vinho verde tinto na mão, António Gameiro, de Estremoz, dizia-se "infiltrado na romaria". O grupo de amigos, porém, acabaria por revelar o segredo: "Está cá porque é casado com uma minhota."
Correio da Manhã
Rojões à minhota deliciam Belém
Milhares de minhotos encheram ontem os jardins de Belém, em Lisboa, para participarem na missa campal e na procissão solene em honra de Nossa Senhora do Minho. Além das celebrações religiosas e dos ranchos, os comes-e-bebes característicos da região nortenha fizeram as delícias de quem foi à romaria ou simplesmente passeava junto ao rio Tejo.
"Aqui temos tudo o que é tradicional do Minho. Além da broa de milho, temos os rojões, que estão uma delícia, as fêveras e o vinho verde, branco e tinto, de Vila Nova de Cerveira. Só faltam os foguetes", contou Paulo Duque, vice-presidente da Casa do Minho de Lisboa.
A romaria minhota já se realiza nos jardins de Belém há nove anos. Para quem mora em Lisboa, é uma tradição que não se pode perder. "É como trazer um bocadinho da nossa terra cá para Lisboa. Há pessoas que não podem tirar férias e assim conseguem matar as saudades de casa", referiu José António Amorim, de 43 anos, natural de Paredes de Coura, que esteve em Belém com a mulher, Fátima, o filho João Pedro e a prima Isabel.
Mas nem só com minhotos se fez a festa. Com um copo de vinho verde tinto na mão, António Gameiro, de Estremoz, dizia-se "infiltrado na romaria". O grupo de amigos, porém, acabaria por revelar o segredo: "Está cá porque é casado com uma minhota."
Correio da Manhã