Matapitosboss
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O presidente da Sonae Sierra, Fernando Guedes de Oliveira, disse hoje que o grupo está a estudar o mercado chinês.
“Parece-nos um país interessante, mas não sei se será viável. Não há qualquer compromisso, mas estamos a estudar. Neste momento, o único compromisso assumido é na Colômbia”, disse o responsável durante um almoço informal com os jornalistas.
Guedes de Oliveira sustenta que o mercado nacional está esgotado, pelo que a aposta na internacionalização é para manter. A Ásia, a bacia do Mediterrâneo e a América Latina são as áreas preferências para assegurar essa expansão. “Se aparecerem oportunidades vamos aproveitar, queremos apostar nos mercados que nos dêem uma via de crescimento importante”, justificou o CEO da Sonae Sierra.
Já a entrada da empresa na bolsa brasileira ainda não conheceu desenvolvimentos. “Não temos ainda o mapeamento. É nossa intenção fazê-lo, mas ainda não sei quando vai ser”, sustentou. Com dois shoppings em fase de construção e outro projectado, o mercado brasileiro é uma grande aposta do grupo. “Queremos que a operação no Brasil seja auto-sustentável e não tenhamos de redireccionar investimento. É um mercado em que queremos e vamos crescer”, garantiu o CEO, sem no entanto esclarecer a estratégia para atingir esse crescimento.
Fonte: Jornal de Negócios
“Parece-nos um país interessante, mas não sei se será viável. Não há qualquer compromisso, mas estamos a estudar. Neste momento, o único compromisso assumido é na Colômbia”, disse o responsável durante um almoço informal com os jornalistas.
Guedes de Oliveira sustenta que o mercado nacional está esgotado, pelo que a aposta na internacionalização é para manter. A Ásia, a bacia do Mediterrâneo e a América Latina são as áreas preferências para assegurar essa expansão. “Se aparecerem oportunidades vamos aproveitar, queremos apostar nos mercados que nos dêem uma via de crescimento importante”, justificou o CEO da Sonae Sierra.
Já a entrada da empresa na bolsa brasileira ainda não conheceu desenvolvimentos. “Não temos ainda o mapeamento. É nossa intenção fazê-lo, mas ainda não sei quando vai ser”, sustentou. Com dois shoppings em fase de construção e outro projectado, o mercado brasileiro é uma grande aposta do grupo. “Queremos que a operação no Brasil seja auto-sustentável e não tenhamos de redireccionar investimento. É um mercado em que queremos e vamos crescer”, garantiu o CEO, sem no entanto esclarecer a estratégia para atingir esse crescimento.
Fonte: Jornal de Negócios