Rotertinho
GF Ouro
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Lisboa: Vítima de 58 anos fugiu e deixou o carro em pleno trânsito
Mulher esfaqueia taxista em roubo
A mulher mandou parar o táxi pelas 15h30 de domingo, em plena Calçada da Ajuda, Lisboa. Mas a viagem durou pouco. Assim que o motorista falou em pagamento, a cliente, com uma navalha em cada mão, encostou uma das lâminas à barriga do taxista – que, ao oferecer resistência, ainda foi atingido num braço.
Depois do crime, a mulher fugiu, mas acabou detida após perseguição policial. Tem 37 anos e, ao todo, foram-lhe apreendidas cinco navalhas, com que andava em plena luz do dia.
"Nunca tinha sido roubado com aquela violência. Tive de sair do carro a correr e a gritar por ajuda. Deixei o carro ali e o trânsito ficou todo parado. Quem me valeu foi um militar da GNR, que foi atrás da mulher e conseguiu apanhá-la e levá-la à esquadra da PSP", conta ao CM a vítima, que pede para não ser identificada.
Segundo fonte da PSP, a mulher acabou por não conseguir levar o dinheiro que pretendia porque, a meio do roubo violento, o taxista saiu do carro.
Amulher foi levada ontem a tribunal, desconhecendo-se, à hora de fecho desta edição, as medidas de coacção aplicadas.
Quando foi apanhada, tinha nas mãos a navalha usada para atacar a vítima. As outras quatro foram encontradas numa caixa de óculos. O taxista não necessitou de receber tratamento hospitalar.
Correio da Manhã
Mulher esfaqueia taxista em roubo
A mulher mandou parar o táxi pelas 15h30 de domingo, em plena Calçada da Ajuda, Lisboa. Mas a viagem durou pouco. Assim que o motorista falou em pagamento, a cliente, com uma navalha em cada mão, encostou uma das lâminas à barriga do taxista – que, ao oferecer resistência, ainda foi atingido num braço.
Depois do crime, a mulher fugiu, mas acabou detida após perseguição policial. Tem 37 anos e, ao todo, foram-lhe apreendidas cinco navalhas, com que andava em plena luz do dia.
"Nunca tinha sido roubado com aquela violência. Tive de sair do carro a correr e a gritar por ajuda. Deixei o carro ali e o trânsito ficou todo parado. Quem me valeu foi um militar da GNR, que foi atrás da mulher e conseguiu apanhá-la e levá-la à esquadra da PSP", conta ao CM a vítima, que pede para não ser identificada.
Segundo fonte da PSP, a mulher acabou por não conseguir levar o dinheiro que pretendia porque, a meio do roubo violento, o taxista saiu do carro.
Amulher foi levada ontem a tribunal, desconhecendo-se, à hora de fecho desta edição, as medidas de coacção aplicadas.
Quando foi apanhada, tinha nas mãos a navalha usada para atacar a vítima. As outras quatro foram encontradas numa caixa de óculos. O taxista não necessitou de receber tratamento hospitalar.
Correio da Manhã