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Lisboa: Julgamento do homicídio à bomba de dono do bar o avião

Rotertinho

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Lisboa: Julgamento do homicídio à bomba de dono do bar o avião
“Não há dúvidas de que foi ele”

"Sei que o senhor Jorge Chaves era o único inimigo do meu pai", disse ontem ao tribunal Bruno, filho de José Gonçalves, dono do bar O Avião, morto na explosão de uma bomba debaixo do seu carro, a 2 de Dezembro de 2007.

Perante júri e juízes, Bruno Gonçalves acrescentou: "nunca conheci, nem conheço, ninguém que tivesse problemas com o meu pai. Tudo o que sei foi o meu pai que me contou, nunca presenciei nada". Quanto à tentativa de homicídio, a 27 de Junho de 2005, em Odivelas, Bruno contou que viu o pai no hospital no dia 29 e perguntou-lhe se sabia quem é que lhe tinha feito aquilo. "Ele disse: ‘foi o Jorge, não há dúvida nenhuma’". O colectivo de juízes, presidido pelo juiz Alfredo Costa, requereu o processo referente à investigação e respectivas conclusões da tentativa de homicídio, à porta de casa de José Gonçalves, em Odivelas, em 2005.

António Portel, um inspector da Polícia Judiciária que esteve no local do atentado no dia do homicídio de José Gonçalves, a 2 de Dezembro de 2007, explicou ao tribunal que uma das hipóteses que explicam o terem encontrado um telemóvel – que terá detonado a bomba-lapa que se encontrava por baixo do banco do carro onde morreu José Gonçalves – a mais de cem metros do local onde aconteceu o rebentamento da bomba-lapa, é o ter sido projectado com a força da detonação.


Correio da Manhã
 
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