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Mulheres julgadas por drogar e roubar em encontros sexuais

eica

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Homens solitários e com alguma idade eram os alvos preferidos de duas mulheres que os drogavam durante encontros amorosos e os roubavam. A dupla, que actuou pelo menos durante um ano em vários pontos do país, começou a ser julgada ontem pelo Tribunal de Faro por 32 crimes.

De acordo com a acusação, uma das vítimas, um paraplégico de 60 anos, em Vila Real, acordou no hospital no dia seguinte ao do encontro com as arguidas depois de familiares o terem encontrado em casa sozinho e inconsciente.

Outros dois homens, em Loulé e Albufeira, sofreram acidentes de viação e receberam tratamento hospitalar por conduzirem sob o efeito da droga depois de abandonados pelas arguidas.

Ana C., 36 anos, e Francelina R., 46, presas preventivamente em Odemira, são acusadas de roubo (dez crimes), burla (dois), omissão de auxílio (oito), falsificação (dois), furto (cinco) e burla informática (cinco). Em liberdade estão dois irmãos de Francelina acusados de receptação de objectos roubados às vítimas.

“António” (nome fictício) colocou um anúncio no jornal, mas em vez de uma companheira para “uma relação séria”, como pretendia, acabou drogado e roubado. “Encontrei-me em Faro com uma delas, que me apresentou a outra, dizendo ser sua amiga. Fomos os três para o meu apartamento onde jantamos marisco.

No final, uma delas saiu e sentei-me com a outra no sofá. Só me lembro de ter acordado no dia seguinte às 3 da tarde”, contou ao JN. Sozinho e desorientado, recuperou aos poucos a memória e percebeu que tinham levado “ouro, dinheiro, uma pasta com cheques e documentos valiosos e os cartões multibanco”.

O testemunho de “António”, o de mais de 10 vítimas e de militares da GNR de Faro, responsável pelo inquérito, foram ouvidos durante a primeira sessão. Ao início da noite foram feitas as alegações finais.

JN
 
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