• Olá Visitante, se gosta do forum e pretende contribuir com um donativo para auxiliar nos encargos financeiros inerentes ao alojamento desta plataforma, pode encontrar mais informações sobre os várias formas disponíveis para o fazer no seguinte tópico: leia mais... O seu contributo é importante! Obrigado.

Sequestra militar

Rotertinho

GF Ouro
Entrou
Abr 6, 2010
Mensagens
7,883
Gostos Recebidos
8
Lisboa: Judiciária caçou assaltante que estava em condicional
Sequestra militar

Um jovem soldado do Exército, com pouco mais de 20 anos, seguia a pé para o quartel da Pontinha, Odivelas, onde cumpre serviço militar, quando foi atacado por um homem armado, na zona de Carnide, Lisboa.

Cadastrado e em liberdade condicional por outros roubos e coacção sexual, o assaltante de 26 anos levava numa mão uma pistola e na outra uma faca com lâmina de grandes dimensões. O soldado acabou sequestrado durante quase duas horas.

O ataque teve lugar no passado dia 10 de Agosto, e anteontem o assaltante, que se encontrava em liberdade condicional até ao próximo mês de Dezembro, depois de ter cumprido pena de prisão por roubo à mão armada e coacção sexual, foi apanhado por inspectores da Secção de Roubos da Polícia Judiciária de Lisboa. O cadastrado, residente num bairro problemático da Grande Lisboa, é bem conhecido das autoridades policiais e considerado uma pessoa perigosa.

O sequestro do militar durou aproximadamente duas horas, conforme o CM apurou. Tudo começou pelas 22h30, tendo-se prolongado no tempo de modo a que o assaltante pudesse obrigar a vítima a fazer dois levantamentos numa caixa multibanco nas imediações – um antes e outro após a meia-noite. Primeiro roubou os pertences à vítima, que depois foi mantida sequestrada em plena rua, num local mais isolado e longe do olhar de transeuntes. Durante todo esse tempo, o soldado do Exército teve sempre as armas apontadas. Tudo para fazer tempo até perto da meia--noite para que fossem efectuados os levantamentos. Realizados os mesmos, o ladrão colocou-se em fuga para parte incerta.

A vítima, despojada de todo o dinheiro e dos seus pertences, acabou por apresentar queixa na PSP, mas, dada a natureza do crime, em que foi utilizada uma arma de fogo, a investigação passou para a alçada da Polícia Judiciária de Lisboa.


Correio da Manhã
 
Topo