Rotertinho
GF Ouro
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Lisboa: Operação ‘Via Verde’ da Judiciária desfaz quadrilha
Gang lança terror em 16 assaltos
Perigoso e implacável, o gang formado por três homens e uma mulher afirmou-se ao longo de quase um ano pelo terror.
Oito portagens de auto-estradas, seis estações de serviço e dois supermercados foram assaltados com recurso a caçadeiras e facas – na portagem da Marateca, na A2, em Março, atingiram a tiro um militar da GNR. Ao todo, a quadrilha, entre os 35 e 44 anos, atacou 16 estabelecimentos entre Benavente, Montemor-o-Novo, Mafra, Setúbal, Loures e Torres Vedras.
Até que, anteontem, o grupo não resistiu à operação ‘Via Verde’ da Secção de Roubos da Polícia Judiciária de Lisboa – e foram todos apanhados. Presentes ao juiz de instrução criminal, já recolheram os quatro em prisão preventiva.
Refira-se que durante todo este tempo, de Novembro do ano passado até Agosto, arrecadaram milhares de euros, além de vários objectos de valor como computadores, telemóveis e tabaco. Quatro viaturas da Brisa foram também roubadas e utilizadas para outros assaltos.
Astutos e cuidadosos a actuar, usavam sempre gorros, luvas e camuflados do tipo militar e não hesitavam em recorrer das armas. Num assalto, em Março, um sargento da GNR foi atingido a tiro quando tentava travar o gang nas portagens da Marateca. O militar teve mesmo de receber tratamento hospitalar.
Correio da Manhã
Gang lança terror em 16 assaltos
Perigoso e implacável, o gang formado por três homens e uma mulher afirmou-se ao longo de quase um ano pelo terror.
Oito portagens de auto-estradas, seis estações de serviço e dois supermercados foram assaltados com recurso a caçadeiras e facas – na portagem da Marateca, na A2, em Março, atingiram a tiro um militar da GNR. Ao todo, a quadrilha, entre os 35 e 44 anos, atacou 16 estabelecimentos entre Benavente, Montemor-o-Novo, Mafra, Setúbal, Loures e Torres Vedras.
Até que, anteontem, o grupo não resistiu à operação ‘Via Verde’ da Secção de Roubos da Polícia Judiciária de Lisboa – e foram todos apanhados. Presentes ao juiz de instrução criminal, já recolheram os quatro em prisão preventiva.
Refira-se que durante todo este tempo, de Novembro do ano passado até Agosto, arrecadaram milhares de euros, além de vários objectos de valor como computadores, telemóveis e tabaco. Quatro viaturas da Brisa foram também roubadas e utilizadas para outros assaltos.
Astutos e cuidadosos a actuar, usavam sempre gorros, luvas e camuflados do tipo militar e não hesitavam em recorrer das armas. Num assalto, em Março, um sargento da GNR foi atingido a tiro quando tentava travar o gang nas portagens da Marateca. O militar teve mesmo de receber tratamento hospitalar.
Correio da Manhã