Rotertinho
GF Ouro
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Empregada do bar o avião recorda em julgamento o atentado à bomba que vitimou José Gonçalves, em Lisboa
“Apanhei o maior susto de toda a minha vida”
"Deu-se a explosão e o meu instinto foi saltar logo para fora do carro", recordou ontem em tribunal Isabel Lopes, empregada de mesa do bar O Avião, em Lisboa, que a 2 de Dezembro de 2007 aceitou boleia do patrão.
Sentou-se ao lado de José Gonçalves e o carro explodiu: "Apanhei o maior susto de toda a minha vida. Vi que tive muita sorte. Do lado dele só se viam fios e tinha as pernas a arder."
O patrão morreu e, no julgamento de Jorge Chaves, seu ex-sócio, suspeito de ter fabricado e detonado a bomba-lapa no Mercedes, os juízes insistiram em saber onde estava o porteiro que trabalhava no Avião.
Melo Alves, advogado de Chaves, meteu requerimento para pedir ao Tribunal de Ponta Delgada o processo da acção de penhora, movida pela vítima contra Eduardo Reis, contabilista, para cobrança de empréstimos de avultadas quantias.
Correio da Manhã
“Apanhei o maior susto de toda a minha vida”
"Deu-se a explosão e o meu instinto foi saltar logo para fora do carro", recordou ontem em tribunal Isabel Lopes, empregada de mesa do bar O Avião, em Lisboa, que a 2 de Dezembro de 2007 aceitou boleia do patrão.
Sentou-se ao lado de José Gonçalves e o carro explodiu: "Apanhei o maior susto de toda a minha vida. Vi que tive muita sorte. Do lado dele só se viam fios e tinha as pernas a arder."
O patrão morreu e, no julgamento de Jorge Chaves, seu ex-sócio, suspeito de ter fabricado e detonado a bomba-lapa no Mercedes, os juízes insistiram em saber onde estava o porteiro que trabalhava no Avião.
Melo Alves, advogado de Chaves, meteu requerimento para pedir ao Tribunal de Ponta Delgada o processo da acção de penhora, movida pela vítima contra Eduardo Reis, contabilista, para cobrança de empréstimos de avultadas quantias.
Correio da Manhã