Rotertinho
GF Ouro
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Acordo mantido em segredo até agora
Rainha de Inglaterra cede a Governo gestão financeira de palácios
A rainha Isabel II cedeu ao Governo britânico a gestão financeira dos palácios reais, decisão que foi tomada ao abrigo de um acordo datado de 2006 e mantido em segredo até esta quinta-feira, revelou a imprensa britânica.
O ‘memorando financeiro', assinado entre a monarca e o executivo britânico estabelece regras muito restritas sobre a gestão das 38,2 milhões de libras (cerca de 45 milhões de euros) atribuídas anualmente pelo Parlamento para a manutenção do pessoal e dos palácios reais, incluindo o palácio de Buckingham, em Londres, e o castelo de Windsor, a oeste da capital britânica.
O acordo estipula que, "em caso de diferenças irreconciliáveis, (o Governo) tem o direito de cessar o pagamento de todos os subsídios" e assumir a gestão directa da manutenção da propriedade imobiliária dos palácios reais.
De acordo com a comunicação social britânica, o acordo ocorreu depois de vários anos de divergências sobre o orçamento real, nos quais a rainha enfrentou sérias dificuldades em manter as suas residências dentro do orçamento previsto.
Várias centenas de cartas trocadas entre a soberana e o Governo britânico, documentos a que o diário ‘The Independent' teve acesso, mostram os esforços constantes da família real em obter verbas adicionais, como foi o caso de dois milhões de libras (cerca de 2,3 milhões de euros) que foram atribuídas recentemente depois de "problemas de liquidez".
A par da gestão da manutenção dos palácios, o Governo determina igualmente o montante atribuído para cobrir as despesas correntes de Isabel II e do seu marido, o príncipe Filipe. Este subsídio, que está congelado desde 1990, ronda as 7,9 milhões de libras (cerca de 9,2 milhões de euros).
Correio da Manhã
Rainha de Inglaterra cede a Governo gestão financeira de palácios
A rainha Isabel II cedeu ao Governo britânico a gestão financeira dos palácios reais, decisão que foi tomada ao abrigo de um acordo datado de 2006 e mantido em segredo até esta quinta-feira, revelou a imprensa britânica.
O ‘memorando financeiro', assinado entre a monarca e o executivo britânico estabelece regras muito restritas sobre a gestão das 38,2 milhões de libras (cerca de 45 milhões de euros) atribuídas anualmente pelo Parlamento para a manutenção do pessoal e dos palácios reais, incluindo o palácio de Buckingham, em Londres, e o castelo de Windsor, a oeste da capital britânica.
O acordo estipula que, "em caso de diferenças irreconciliáveis, (o Governo) tem o direito de cessar o pagamento de todos os subsídios" e assumir a gestão directa da manutenção da propriedade imobiliária dos palácios reais.
De acordo com a comunicação social britânica, o acordo ocorreu depois de vários anos de divergências sobre o orçamento real, nos quais a rainha enfrentou sérias dificuldades em manter as suas residências dentro do orçamento previsto.
Várias centenas de cartas trocadas entre a soberana e o Governo britânico, documentos a que o diário ‘The Independent' teve acesso, mostram os esforços constantes da família real em obter verbas adicionais, como foi o caso de dois milhões de libras (cerca de 2,3 milhões de euros) que foram atribuídas recentemente depois de "problemas de liquidez".
A par da gestão da manutenção dos palácios, o Governo determina igualmente o montante atribuído para cobrir as despesas correntes de Isabel II e do seu marido, o príncipe Filipe. Este subsídio, que está congelado desde 1990, ronda as 7,9 milhões de libras (cerca de 9,2 milhões de euros).
Correio da Manhã