Matapitosboss
GForum VIP
- Entrou
- Set 24, 2006
- Mensagens
- 13,147
- Gostos Recebidos
- 0
A EDP vai pedir à Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) a autorização necessária para que os seus clientes possam aderir voluntariamente à campanha que pretende ajudar os refugiados da ONU.
O porta-voz da EDP afirmou à Lusa que já falou com o regulador "para ver como é possível o donativo voluntário ser incluído na factura de electricidade".
A empresa portuguesa anunciou hoje que vai pedir aos seu clientes que, voluntariamente, contribuam com quatro euros anuais ou 30 cêntimos por mês para ajuda aos refugiados da ONU.
Numa conferência de imprensa conjunta com o Alto Comissário das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), António Guterres, o presidente da EDP, António Mexia, afirmou que o projecto realizado no campo de refugiados de Kakuma funcionou e quer "que ele seja agora replicado".
"Queremos multiplicar este efeito através dos nossos parceiros e dos nossos clientes. Vamos lançar o desafio aos portugueses para que, com verbas relativamente simbólicas, cerca de quatro euros por ano ou 30 cêntimos por mês, conseguir mais fundos para intervir nos campos dos refugiados", declarou António Mexia.
A conferência foi dada durante a Iniciativa Global Clinton, em Nova Iorque, no âmbito da qual há um ano a EDP e o ACNUR acordaram esta iniciativa. Desde essa altura, a EDP já investiu 1,3 milhões de euros no campo de Kakuma, no norte do Quénia, onde vivem cerca de 70 mil pessoas.
Fornos solares, captação de água, iluminação pública e actividades educativas foram algumas das actividades empreendidas tendo como base as energias renováveis.
Fonte: Jornal de Negócios
O porta-voz da EDP afirmou à Lusa que já falou com o regulador "para ver como é possível o donativo voluntário ser incluído na factura de electricidade".
A empresa portuguesa anunciou hoje que vai pedir aos seu clientes que, voluntariamente, contribuam com quatro euros anuais ou 30 cêntimos por mês para ajuda aos refugiados da ONU.
Numa conferência de imprensa conjunta com o Alto Comissário das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), António Guterres, o presidente da EDP, António Mexia, afirmou que o projecto realizado no campo de refugiados de Kakuma funcionou e quer "que ele seja agora replicado".
"Queremos multiplicar este efeito através dos nossos parceiros e dos nossos clientes. Vamos lançar o desafio aos portugueses para que, com verbas relativamente simbólicas, cerca de quatro euros por ano ou 30 cêntimos por mês, conseguir mais fundos para intervir nos campos dos refugiados", declarou António Mexia.
A conferência foi dada durante a Iniciativa Global Clinton, em Nova Iorque, no âmbito da qual há um ano a EDP e o ACNUR acordaram esta iniciativa. Desde essa altura, a EDP já investiu 1,3 milhões de euros no campo de Kakuma, no norte do Quénia, onde vivem cerca de 70 mil pessoas.
Fornos solares, captação de água, iluminação pública e actividades educativas foram algumas das actividades empreendidas tendo como base as energias renováveis.
Fonte: Jornal de Negócios