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O eurodeputado Nuno Melo afirmou hoje, domingo, que o CDS-PP está disposto a negociar com o Governo a aprovação do Orçamento do Estado para 2011 se as propostas do partido forem tomadas em linha de conta.
Em declarações aos jornalistas à margem do seminário "Ambiente, Agricultura e Sustentabilidade dos Solos Agrícolas - um bem comum", na Costa da Caparica, em Almada, o eurodeputado afirmou também duvidar de que o primeiro-ministro, José Sócrates, seja capaz de aprovar o que o CDS-PP defende, na medida em que, considera, as ideias do partido "apontam para um caminho diferente daquele que o Governo tem seguido".
Nuno Melo criticou ainda o facto de, na perspectiva do Governo, o equilíbrio das finanças públicas dever ser alcançado através de um aumento da carga fiscal, sustentou que medidas desse tipo "atrofiam a actividade económica" e defendeu que "é preciso acabar com os paradoxos em todas as instituições públicas".
Na opinião do democrata-cristão, "é preciso que o Estado dê o exemplo e que se acabe com a possibilidade de autarquias, institutos públicos, empresas públicas contornarem ou violarem as medidas anti-crise".
Muito mais do que uma questão abstracta acerca do Orçamento do Estado, defendeu, "interessa perceber uma reforma administrativa do Estado": "No que toca ao Orçamento, e vinculando-me a mim e não ao meu partido, eu acho que um Orçamento só por um Orçamento não é propriamente decisivo", afirmou.
Nuno Melo acusou ainda o Governo de fazer o Estado funcionar "condicionado a um sistema partidário em que empresas públicas, institutos públicos e empresas municipais funcionam mais ou menos como depositário de pessoas que não seriam necessárias nem à administração nem aos órgãos de gestão dessas entidades".
Fonte JN
cumps florindo
Em declarações aos jornalistas à margem do seminário "Ambiente, Agricultura e Sustentabilidade dos Solos Agrícolas - um bem comum", na Costa da Caparica, em Almada, o eurodeputado afirmou também duvidar de que o primeiro-ministro, José Sócrates, seja capaz de aprovar o que o CDS-PP defende, na medida em que, considera, as ideias do partido "apontam para um caminho diferente daquele que o Governo tem seguido".
Nuno Melo criticou ainda o facto de, na perspectiva do Governo, o equilíbrio das finanças públicas dever ser alcançado através de um aumento da carga fiscal, sustentou que medidas desse tipo "atrofiam a actividade económica" e defendeu que "é preciso acabar com os paradoxos em todas as instituições públicas".
Na opinião do democrata-cristão, "é preciso que o Estado dê o exemplo e que se acabe com a possibilidade de autarquias, institutos públicos, empresas públicas contornarem ou violarem as medidas anti-crise".
Muito mais do que uma questão abstracta acerca do Orçamento do Estado, defendeu, "interessa perceber uma reforma administrativa do Estado": "No que toca ao Orçamento, e vinculando-me a mim e não ao meu partido, eu acho que um Orçamento só por um Orçamento não é propriamente decisivo", afirmou.
Nuno Melo acusou ainda o Governo de fazer o Estado funcionar "condicionado a um sistema partidário em que empresas públicas, institutos públicos e empresas municipais funcionam mais ou menos como depositário de pessoas que não seriam necessárias nem à administração nem aos órgãos de gestão dessas entidades".
Fonte JN
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