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Empresários do Norte e Galiza ameaçam travar portagens das SCUT nos tribunais

florindo

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Dirigentes de associações que representam cerca de 40 mil empresas do Norte de Portugal e da Galiza admitiram hoje, segunda-feira, em Viana do Castelo, avançar para os tribunais para impedir a introdução de portagens na SCUT Litoral Norte.

Segundo José Manuel Alvariño, presidente da Confederação Empresarial de Pontevedra (CEP), em causa está o facto de não ser possível pagar as portagens com dinheiro, o que, em seu entender, poderá violar as regras comunitárias.

"Com o euro, pode-se pagar seja o que for em todos os países que aderiram à moeda única. Agora, querem impedir-me de usar o euro para pagar portagens em Portugal. Para circular, tenho de comprar não sei o quê", criticou o empresário.

José Manuel Alvariño falava em Viana do Castelo, no final de uma reunião que sentou à mesa representantes de oito associações empresariais do Norte de Portugal e da Galiza, expressamente por causa da introdução de portagens na SCUT (autoestrada sem custo para o utilizador) do Litoral Norte.

O líder da CEP garantiu que já pediu explicações a Bruxelas sobre a impossibilidade de pagar as portagens com dinheiro, dependendo da resposta o avanço ou não para os tribunais.

"Pode haver uma providência cautelar", admitiu Luís Ceia, presidente da Associação Empresarial de Viana do Castelo, anfitriã da reunião.

As associações presentes manifestaram-se "frontalmente contra" a introdução de portagens na A27 e na A28, por considerarem que não estão cumpridos os requisitos definidos pelo Governo, designadamente o critério índice de 80 por cento do Produto Interno Bruto.

Alegam ainda que aquelas autoestradas não têm alternativas.

No entanto, e considerando a "hipótese da irreversibilidade" da introdução de portagens, os empresários exigem que a cobrança arranque em simultâneo em todas as SCUT e que o preço por quilómetro seja igual em todas.

Exigem ainda que as isenções anunciadas pelo Governo abranjam todos os veículos empresariais que tenham uma utilização frequente daquelas autoestradas e que seja possível o pagamento em moeda física ou por cartão de crédito.

Além destas exigências, as associações reclamam ainda a conclusão da A28 até Valença e a extensão da A27 até à fronteira do Lindoso, a ligação por via rápida do concelho de Paredes de Coura à rede de autoestradas nacionais e a requalificação da Linha do Minho.

"Uma vez que toda a região do Alto Minho não possui alternativas de transportes às autoestradas", frisam.

Fonte JN
 

Espanha

GF Prata
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Não posso entender o que pretende o governo vizinho(Para mim) Portugues com esta medida.
 

Espanha

GF Prata
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Ah sim logicamente jeje..."todos" os paises têm o mesmo problema,é triste mas é assim...

Há que preenchar os cofres dos governos jaja.
 
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