- Entrou
- Ago 1, 2008
- Mensagens
- 8,309
- Gostos Recebidos
- 160
A China pediu hoje ao Japão que «dê um passo» e «tome medidas sinceras e práticas» para resolver a crise diplomática entre os dois países, desde o incidente marítimo perto das ilhas disputadas por ambos Estados.
«A China tem em grande estima as relações sino-japonesas. Mas a salvaguarda das relações bilaterais implica que as duas partes dêem um passo e (...) que o Japão tome medidas sinceras e práticas», afirmou a porta-voz da diplomacia chinesa, Jiang Yu.
A responsável referiu que «o Japão deve tomar medidas concretas para anular o impacto negativo do recente incidente sobre as relações bilaterais».
Um pesqueiro foi apresado a 07 de setembro, depois de ter colidido com navios japoneses perto das Ilhas Senkaku (Diaoyu, em chinês), cuja soberania é reivindicada pelos dois países.
«As ilhas Senkaku fazem parte do território japonês. Neste contexto, é totalmente inadmissível qualquer compensação, pelo que não podemos aceitar» a pretensão chinesa, disse o primeiro-ministro japonês.
O capitão do pesqueiro foi detido durante 16 dias no Japão, antes de ser libertado e enviado para a China, mas Pequim exigiu que Tóquio apresentasse desculpas e compensasse o capitão chinês pelo tempo de detenção.
A exigência foi rejeitada pelo primeiro-ministro nipónico, Naoto Kan.
Diário Digital/Lusa
«A China tem em grande estima as relações sino-japonesas. Mas a salvaguarda das relações bilaterais implica que as duas partes dêem um passo e (...) que o Japão tome medidas sinceras e práticas», afirmou a porta-voz da diplomacia chinesa, Jiang Yu.
A responsável referiu que «o Japão deve tomar medidas concretas para anular o impacto negativo do recente incidente sobre as relações bilaterais».
Um pesqueiro foi apresado a 07 de setembro, depois de ter colidido com navios japoneses perto das Ilhas Senkaku (Diaoyu, em chinês), cuja soberania é reivindicada pelos dois países.
«As ilhas Senkaku fazem parte do território japonês. Neste contexto, é totalmente inadmissível qualquer compensação, pelo que não podemos aceitar» a pretensão chinesa, disse o primeiro-ministro japonês.
O capitão do pesqueiro foi detido durante 16 dias no Japão, antes de ser libertado e enviado para a China, mas Pequim exigiu que Tóquio apresentasse desculpas e compensasse o capitão chinês pelo tempo de detenção.
A exigência foi rejeitada pelo primeiro-ministro nipónico, Naoto Kan.
Diário Digital/Lusa