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A Associação Nacional de Farmácias atribuiu hoje, terça-feira, ao Governo a intenção de retirar os preços das embalagens de medicamentos, afirmando que "os prejudicados são os portugueses", que deixam de poder comparar os preços.
Em comunicado, a Associação Nacional de Farmácias (ANF) afirma que o Ministério da Saúde se prepara para publicar "um diploma legal que elimina das embalagens dos medicamentos a indicação dos respectivos preços", tornando "impossível ou mais difícil aos utentes a comparação entre os preços dos medicamentos".
"A concorrência entre os laboratórios será menor e a opção dos doentes por medicamentos mais baratos será mais difícil", considera a ANF, que defende a suspensão da medida.
A ANF refere que o comunicado do Conselho de Ministros que há duas semanas aprovou alterações à política do medicamento não fala da retirada dos preços das embalagens que "aparece assim, de surpresa, sem se saber quem a reclamou e que razões levaram o Ministério da Saúde a aceitar de forma tão sigilosa uma medida desta dimensão".
Considera ainda que o Ministério deve esclarecer por que vai tomar esta medida e reitera que "a ANF e as farmácias discordam frontalmente desta decisão".
Fonte: Jornal de Notícias
Em comunicado, a Associação Nacional de Farmácias (ANF) afirma que o Ministério da Saúde se prepara para publicar "um diploma legal que elimina das embalagens dos medicamentos a indicação dos respectivos preços", tornando "impossível ou mais difícil aos utentes a comparação entre os preços dos medicamentos".
"A concorrência entre os laboratórios será menor e a opção dos doentes por medicamentos mais baratos será mais difícil", considera a ANF, que defende a suspensão da medida.
A ANF refere que o comunicado do Conselho de Ministros que há duas semanas aprovou alterações à política do medicamento não fala da retirada dos preços das embalagens que "aparece assim, de surpresa, sem se saber quem a reclamou e que razões levaram o Ministério da Saúde a aceitar de forma tão sigilosa uma medida desta dimensão".
Considera ainda que o Ministério deve esclarecer por que vai tomar esta medida e reitera que "a ANF e as farmácias discordam frontalmente desta decisão".
Fonte: Jornal de Notícias