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Portas recusa aumento inevitável de impostos

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Paulo Portas quer o abandono das grandes obras públicas e não aceita a inevitabilidade do argumento do aumento de impostos. Condições reafirmadas esta manhã, após a audiência com o presidente da República, no palácio de Belém.

À saída da audiência com o presidente da República, esta manhã, no Palácio de Belém, Paulo Portas recusou responder a perguntas dos jornalistas, mas fez questão de fazer uma declaração "breve, dada situação grave em que se encontra o país" para garantir que o CDS-PP não aceita "a insistência nas grandes obras públicas, como o TGV" e insistiu na necessidade de "cortes nas empresas e nos institutos públicos".

“Não é sensato, não é realista nem é adequado manter as grandes obras públicas”, acentuou, adiantando que na sua opinião “não é igual cortar na despesa e aumentar impostos” para equilibrar as contas do Estado.

Portas fez questão de acentuar que a proposta de Orçamento de Estado para 2011 ainda não é conhecida, mas que o CDS-PP “sabe o que será um Orçamento melhor”. É, disse, o que dê sinais positivos na situação grave em que vive o país nos seguintes pontos: “Portugal enfrenta o maior défice, a maior despesa pública, a maior taxa de desemprego, o maior endividamento externo e a maior carga fiscal, de sempre”.

É , por isso, que o líder democrata-cristão deixou uma último aviso público: “Não aceitamos o argumento da inevitabilidade do aumento de impostos porque eles não fazem o trabalho de cortar da despesa”.

A delegação do CDS-PP, composta por Mota Soares, líder parlamentar, a deputada Asssunção Cristas e pelos dirigentes Luís Queiró e Paulo Núncio, cruzou-se à saída do palácio de Belém com Passos Coelho, que entrava para a audiência com Cavaco Silva, acompanhado de Miguell Relvas e Miguel Macedo.

Fonte JN
 
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