- Entrou
- Out 11, 2006
- Mensagens
- 38,987
- Gostos Recebidos
- 347
O Sindicato dos Trabalhadores do Grupo PT considera positiva a transferência do fundo de pensões da operadora para o Estado, enquanto a Comissão de Trabalhadores afirma estar preocupada e pede mais esclarecimentos.
"Não encaramos como negativa esta atitude. Aliás, era uma reivindicação antiga", afirmou à Agência Lusa o presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Grupo Portugal Telecom (STPT), Jorge Félix.
O sindicalista recordou que o sindicato, em conjunto com um grupo de organizações representativas dos trabalhadores da PT, pediu ao Governo, em Julho, "que tomasse a responsabilidade do fundo de pensões para dar maior protecção aos trabalhadores".
Jorge Félix considera que "será sempre muito mais seguro para os trabalhadores, em termos futuros, que seja o Estado a responsabilizar-se pelo pagamento das suas pensões", advogando que uma empresa "tem sempre o risco de falência ou de uma má gestão".
Já a Comissão de Trabalhadores da PT "acompanha o assunto com alguma preocupação e aguarda mais esclarecimentos, quer da parte da empresa, quer da parte do Governo".
O coordenador da Comissão de Trabalhadores, Francisco Gonçalves, defendeu, em declarações à Lusa, "que deve ser dada a informação ao país dos custos que o negócio acarreta para o Estado e, futuramente, para os contribuintes".
A PT, acrescentou, deve esclarecer a "situação em que vão ser integrados os fundos e como é que vão ser respeitados os direitos dos trabalhadores, nomeadamente os trabalhadores da PT subscritores da Caixa Geral de Aposentações (CGA)".
O ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, anunciou na quarta feira, no final da reunião do Conselho de Ministros, que a transferência do fundo de pensões da PT para o Estado vai estar concluída até ao final do ano e permitirá o encaixe de 1,6 mil milhões de euros.
Fonte JN
"Não encaramos como negativa esta atitude. Aliás, era uma reivindicação antiga", afirmou à Agência Lusa o presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Grupo Portugal Telecom (STPT), Jorge Félix.
O sindicalista recordou que o sindicato, em conjunto com um grupo de organizações representativas dos trabalhadores da PT, pediu ao Governo, em Julho, "que tomasse a responsabilidade do fundo de pensões para dar maior protecção aos trabalhadores".
Jorge Félix considera que "será sempre muito mais seguro para os trabalhadores, em termos futuros, que seja o Estado a responsabilizar-se pelo pagamento das suas pensões", advogando que uma empresa "tem sempre o risco de falência ou de uma má gestão".
Já a Comissão de Trabalhadores da PT "acompanha o assunto com alguma preocupação e aguarda mais esclarecimentos, quer da parte da empresa, quer da parte do Governo".
O coordenador da Comissão de Trabalhadores, Francisco Gonçalves, defendeu, em declarações à Lusa, "que deve ser dada a informação ao país dos custos que o negócio acarreta para o Estado e, futuramente, para os contribuintes".
A PT, acrescentou, deve esclarecer a "situação em que vão ser integrados os fundos e como é que vão ser respeitados os direitos dos trabalhadores, nomeadamente os trabalhadores da PT subscritores da Caixa Geral de Aposentações (CGA)".
O ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, anunciou na quarta feira, no final da reunião do Conselho de Ministros, que a transferência do fundo de pensões da PT para o Estado vai estar concluída até ao final do ano e permitirá o encaixe de 1,6 mil milhões de euros.
Fonte JN