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A polícia espanhola deteve 41 pessoas suspeitas de alegado branqueamento de capital destinado ao financiamento das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, informaram fontes policiais.
A operação decorreu em várias províncias espanholas e foi coordenada pelo juiz Pablo Ruz, da Audiência Nacional espanhola, onde está a substituir o mediático Baltasar Garzón.
Na operação, colaboraram autoridades do Equador e da Colômbia, referiram fontes jurídicas.
Além das detenções, os agentes realizaram 27 buscas, tendo recorrido a cães treinados para detectar notas em circulação ilegal.
As detenções ocorreram no âmbito da chamada "Operação Cali", de que já resultou a detenção, em Julho de 2008, de Maria Remedios Garcia Albert, alegada responsável das FARC em Espanha.
Depois da sua detenção, Garzón determinou a liberdade da mulher mediante o pagamento de uma fiança de 12 mil euros, depois de lhe imputar o crime de colaboração com organização terrorista.
O magistrado considerou provado que, pelo menos desde 2000, Maria Remedios Garcia Albert manteve uma relação corrente, por correio electrónico, com Raul Reyes, o número dois das FARC, que morreu em Março de 2008 numa operação do exército colombiano.
Fonte JN
A operação decorreu em várias províncias espanholas e foi coordenada pelo juiz Pablo Ruz, da Audiência Nacional espanhola, onde está a substituir o mediático Baltasar Garzón.
Na operação, colaboraram autoridades do Equador e da Colômbia, referiram fontes jurídicas.
Além das detenções, os agentes realizaram 27 buscas, tendo recorrido a cães treinados para detectar notas em circulação ilegal.
As detenções ocorreram no âmbito da chamada "Operação Cali", de que já resultou a detenção, em Julho de 2008, de Maria Remedios Garcia Albert, alegada responsável das FARC em Espanha.
Depois da sua detenção, Garzón determinou a liberdade da mulher mediante o pagamento de uma fiança de 12 mil euros, depois de lhe imputar o crime de colaboração com organização terrorista.
O magistrado considerou provado que, pelo menos desde 2000, Maria Remedios Garcia Albert manteve uma relação corrente, por correio electrónico, com Raul Reyes, o número dois das FARC, que morreu em Março de 2008 numa operação do exército colombiano.
Fonte JN