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O primeiro-ministro insistiu, este sábado, que os cortes nos salários aplicam-se só à administração pública e que nada têm que ver com o sector privado.
Sócrates disse, ainda, que não tomou as medidas agora anunciadas mais cedo, em Maio, por achar que não iriam resultar. «É precipitado dizer que o país estaria melhor se tivéssemos tomado estas medidas. (...) Teríamos então sim uma recessão e é por isso que as decidi tomar agora. Em Maio tomámos medidas de contenção da despesa. Aliás, tomámo-las ao longo deste ano», explicou José Sócrates em entrevista à TVI.
O chefe de Governo reiterou que o pacote de austeridade anunciado chega para fazer face à crise em 2011 e que não serão tomadas medidas adicionais.
Sobre os investimentos nas grandes obras públicas, Sócrates fez saber que o TGV é mesmo para avançar, porque «o país não pode ser gerido com base no medo (…) os investimentos dão emprego e é ele que juntamente com o privado que faz crescer a economia».
Sócrates recusou, ainda, a ideia de ter enganado os portugueses ao prometer que não aumentaria mais os impostos e defendeu que o governo sempre disse que iria fazer tudo para cumprir as metas orçamentais.
Sobre a aprovação do Orçamento de Estado, o chefe do executivo disse que «a incerteza do PSD não ajuda o país» e que «quanto mais rápido» Passos Coelho «tomar a sua decisão melhor». «O mais grave não seria a crise política, seria a crise económica», afirmou.
abola
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Sócrates disse, ainda, que não tomou as medidas agora anunciadas mais cedo, em Maio, por achar que não iriam resultar. «É precipitado dizer que o país estaria melhor se tivéssemos tomado estas medidas. (...) Teríamos então sim uma recessão e é por isso que as decidi tomar agora. Em Maio tomámos medidas de contenção da despesa. Aliás, tomámo-las ao longo deste ano», explicou José Sócrates em entrevista à TVI.
O chefe de Governo reiterou que o pacote de austeridade anunciado chega para fazer face à crise em 2011 e que não serão tomadas medidas adicionais.
Sobre os investimentos nas grandes obras públicas, Sócrates fez saber que o TGV é mesmo para avançar, porque «o país não pode ser gerido com base no medo (…) os investimentos dão emprego e é ele que juntamente com o privado que faz crescer a economia».
Sócrates recusou, ainda, a ideia de ter enganado os portugueses ao prometer que não aumentaria mais os impostos e defendeu que o governo sempre disse que iria fazer tudo para cumprir as metas orçamentais.
Sobre a aprovação do Orçamento de Estado, o chefe do executivo disse que «a incerteza do PSD não ajuda o país» e que «quanto mais rápido» Passos Coelho «tomar a sua decisão melhor». «O mais grave não seria a crise política, seria a crise económica», afirmou.
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