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Infiltrações de água no Hospital Amadora/Sintra impedem recepção de doentes urgentes

florindo

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Out 11, 2006
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O Hospital Fernando Fonseca (Amadora/Sintra) viu-se hoje, domingo, à tarde obrigado a "suspender a recepção" de doentes urgentes transportados pelo INEM devido a infiltrações de água da chuva na urgência geral

Os doentes que se encontravam internados na Sala de Observações (SO) da urgência de adultos, um dos edifícios afectados, foram levados para outros serviços do hospital, "não se tendo verificado quaisquer danos pessoais, quer entre os doentes, quer com o pessoal de serviço", informou o presidente do conselho de administração do Amadora/Sintra, em comunicado.

De acordo com Artur Morais Vaz, as infiltrações de água também afectaram alguns compartimentos do Bloco Operatório Central do hospital, "comprometendo a segurança dessas instalações".

Devido as infiltrações de água, o hospital informa que o INEM está a "transportar os doentes mais graves, que eventualmente necessitam de observação e internamento, para outros hospitais da área de Lisboa".

Apesar de o funcionamento do Serviço de Urgência Geral já estar "normalizado, ainda que com limitações", o Hospital Fernando Fonseca aconselha aos doentes "utilizarem as alternativas disponíveis" nos concelhos de Amadora e Sintra, incluindo os centros de saúde e o serviço de urgência básica de Algueirão Mem-Martins.

O Amadora/Sintra adianta que a reparação da situação e o regresso à normalidade "estão dependentes da melhoria das condições climatéricas, de forma a ser possível proceder à reparação dos prejuízos causados pela infiltração e à eliminação das causas que a determinaram".

"Até que seja possível proceder às reparações necessárias, o hospital terá uma capacidade reduzida para receber doentes que necessitem de observação ou internamento, ficando a sua actividade programada, designadamente cirúrgica, igualmente comprometida", precisa a mesma fonte.

O hospital refere que contactou o Centro de Orientação de Doentes Urgentes do INEM, a Protecção Civil e a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, e desencadeou o seu plano de emergência interna.

Fonte JN
 
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