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O antigo Presidente de Moçambique, Joaquim Chissano, considerou hoje em Maputo que a instabilidade social que o país vive ameaça a paz, conquistada a 04 de outubro de 1992, após 16 anos de guerra civil.
Moçambique passa por uma situação de grave tensão social, devido ao aumento do custo de vida, que levou a manifestações violentas nos dias 01 e 02 de setembro, com um balanço de 18 mortes (fontes clínicas) e centenas de feridos.
«Concordo (que a instabilidade social ameaça a paz). É por isso mesmo que acho que o esforço de construção da paz deve ser permanente, focando o combate à pobreza, porque é a causa de conflitos individuais, que depois degeneram em conflitualidade coletiva», sublinhou Joaquim Chissano, em declarações a jornalistas.
Diário Digital / Lusa
Moçambique passa por uma situação de grave tensão social, devido ao aumento do custo de vida, que levou a manifestações violentas nos dias 01 e 02 de setembro, com um balanço de 18 mortes (fontes clínicas) e centenas de feridos.
«Concordo (que a instabilidade social ameaça a paz). É por isso mesmo que acho que o esforço de construção da paz deve ser permanente, focando o combate à pobreza, porque é a causa de conflitos individuais, que depois degeneram em conflitualidade coletiva», sublinhou Joaquim Chissano, em declarações a jornalistas.
Diário Digital / Lusa