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Saud Adbulaziz, um príncipe saudita, admitiu em tribunal ter espancado o seu criado, num hotel de luxo, em Londres, no dia 15 de Fevereiro. As agressões, que resultaram na morte do empregado, terão sido cometidas por "motivos sexuais". Veja o vídeo
Saud foi apanhado em flagrante pelas câmaras do hotel a espancar Bandar Abdulaziz. Os dois estavam hospedados no hotel desde o dia 20 de Janeiro e especula-se que mantinham uma relação homossexual.
Nos últimos três anos, ambos viajaram juntos por várias cidades do mundo, mas, durante os dias que antecederam o homicídio, já eram visíveis sinais de alarme, com os empregados do hotel londrino a aperceberem-se de marcas de agressões violentas na face de Bandar.
O crime terá sido cometido na cama do quarto que os dois dividiam. Vestígios de sangue e sémen de Saud foram encontrados nas roupas da vítima e uma das armas do crime terá sido um objecto sexual.
Bandar tinha ainda várias marcas de mordidas humanas pelo corpo, o que, segundo a procuradoria, dá ao crime uma “conotação sexual evidente”. Jonathan Laidlaw, procurador britânico, afirmou também que as manchas de sangue espalhadas pelo quarto do hotel provam que Bandar foi submetido "a uma série de agressões separadas" antes de ser assassinado.
Saud nega ter tido intenção de assassinar o seu empregado, embora admita as agressões a que o sujeitou. O advogado de Saud negou ainda que o seu cliente estivesse envolvido numa relação homossexual. Já a procuradoria garante que existem evidências fortes de que Saud é gay ou tem tendências homossexuais.
JN
Saud foi apanhado em flagrante pelas câmaras do hotel a espancar Bandar Abdulaziz. Os dois estavam hospedados no hotel desde o dia 20 de Janeiro e especula-se que mantinham uma relação homossexual.
Nos últimos três anos, ambos viajaram juntos por várias cidades do mundo, mas, durante os dias que antecederam o homicídio, já eram visíveis sinais de alarme, com os empregados do hotel londrino a aperceberem-se de marcas de agressões violentas na face de Bandar.
O crime terá sido cometido na cama do quarto que os dois dividiam. Vestígios de sangue e sémen de Saud foram encontrados nas roupas da vítima e uma das armas do crime terá sido um objecto sexual.
Bandar tinha ainda várias marcas de mordidas humanas pelo corpo, o que, segundo a procuradoria, dá ao crime uma “conotação sexual evidente”. Jonathan Laidlaw, procurador britânico, afirmou também que as manchas de sangue espalhadas pelo quarto do hotel provam que Bandar foi submetido "a uma série de agressões separadas" antes de ser assassinado.
Saud nega ter tido intenção de assassinar o seu empregado, embora admita as agressões a que o sujeitou. O advogado de Saud negou ainda que o seu cliente estivesse envolvido numa relação homossexual. Já a procuradoria garante que existem evidências fortes de que Saud é gay ou tem tendências homossexuais.
JN