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A Frente Comum criticou hoje, quinta-feira, o Governo por querer impor uma redução de salários e pensões, eliminando direitos conquistados há mais de três décadas pela luta dos funcionários públicos.
A posição da Frente Comum foi divulgada num comunicado distribuído hoje, quinta-feira, aos jornalistas à entrada da reunião entre a estrutura sindical e os secretários de Estado da Administração Pública, Gonçalo Castilho dos Santos, e do Orçamento, Emanuel dos Santos, que dá início às negociações sobre salários e pensões.
"É inadmissível haver negociações para reduzir os salários e as pensões", uma solução sobre a qual a Frente Comum, ligada à CGTP, tem dúvidas sobre a legalidade.
A Frente Comum acusa também o Governo de "mentir" quando afirma que não há alternativas à política de redução salarial e das pensões dos funcionários públicos.
A estrutura sindical considera ainda que a melhoria das condições de vida dos funcionários públicos não passa por "impor o roubo" de parte dos salários e pensões e por um novo congelamento das carreiras.
JN
A posição da Frente Comum foi divulgada num comunicado distribuído hoje, quinta-feira, aos jornalistas à entrada da reunião entre a estrutura sindical e os secretários de Estado da Administração Pública, Gonçalo Castilho dos Santos, e do Orçamento, Emanuel dos Santos, que dá início às negociações sobre salários e pensões.
"É inadmissível haver negociações para reduzir os salários e as pensões", uma solução sobre a qual a Frente Comum, ligada à CGTP, tem dúvidas sobre a legalidade.
A Frente Comum acusa também o Governo de "mentir" quando afirma que não há alternativas à política de redução salarial e das pensões dos funcionários públicos.
A estrutura sindical considera ainda que a melhoria das condições de vida dos funcionários públicos não passa por "impor o roubo" de parte dos salários e pensões e por um novo congelamento das carreiras.
JN