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O líder parlamentar do PS afirmou hoje, quinta-feira, respeitar a decisão da UGT de realizar em conjunto com a CGTP-IN uma greve geral a 24 de Novembro, mas defendeu que o caminho do país passa pela concertação social.
As declarações de Francisco Assis foram proferidas após ser confrontado pelos jornalistas com a decisão da CGTP-IN e UGT de realizarem uma greve geral conjunta a 24 de Novembro contra as medidas de austeridade anunciadas pelo Governo.
"Não fico contente com essa notícia, porque entendo que neste quadro tão difícil o caminho do país deve passar mais pela concertação social e menos pela confrontação social", reagiu o líder da bancada socialista.
No entanto, Francisco Assis salientou que a greve "é um direito indiscutível das organizações sindicais".
"E eu respeito essa opção", acrescentou.
Esta será a segunda greve geral marcada pela CGTP e a UGT. A primeira realizou-se em 1988, contra o pacote laboral do governo de Cavaco Silva.
JN
As declarações de Francisco Assis foram proferidas após ser confrontado pelos jornalistas com a decisão da CGTP-IN e UGT de realizarem uma greve geral conjunta a 24 de Novembro contra as medidas de austeridade anunciadas pelo Governo.
"Não fico contente com essa notícia, porque entendo que neste quadro tão difícil o caminho do país deve passar mais pela concertação social e menos pela confrontação social", reagiu o líder da bancada socialista.
No entanto, Francisco Assis salientou que a greve "é um direito indiscutível das organizações sindicais".
"E eu respeito essa opção", acrescentou.
Esta será a segunda greve geral marcada pela CGTP e a UGT. A primeira realizou-se em 1988, contra o pacote laboral do governo de Cavaco Silva.
JN