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O PSD perguntou hoje, sexta-feira, ao primeiro-ministro, José Sócrates, se sabia que a Autoridade Nacional de Comunicações gastou "cerca de 150 mil euros" num jantar e o que pretende fazer quanto a isso.
Num requerimento dirigido ao primeiro-ministro, entregue hoje no Parlamento, o PSD refere que, de acordo com o portal do Governo com informação sobre os contratos públicos, Home page, "foram gastos cerca de 150 mil euros, divididos em despesas diversas, para a organização de um jantar de comemoração dos 20 anos" da ANACOM.
Os sociais democratas querem saber se José Sócrates "tinha conhecimento destas despesas" e "que tipo de acção, se alguma, pretende o senhor primeiro-ministro tomar" quanto à actuação da ANACOM.
O PSD questiona ainda "que tipo de medidas pretende o senhor primeiro-ministro tomar para acabar com este tipo de gastos em empresas ou institutos públicos directamente tutelados pelo Governo".
Em declarações aos jornalistas, no Parlamento, o deputado e vice-presidente do grupo parlamentar do PSD Luís Menezes considerou que "150 mil euros num jantar é um gasto completamente obsceno".
Esta é uma questão "de moralidade" e não "de legalidade", acrescentou Luís Menezes.
JN
Num requerimento dirigido ao primeiro-ministro, entregue hoje no Parlamento, o PSD refere que, de acordo com o portal do Governo com informação sobre os contratos públicos, Home page, "foram gastos cerca de 150 mil euros, divididos em despesas diversas, para a organização de um jantar de comemoração dos 20 anos" da ANACOM.
Os sociais democratas querem saber se José Sócrates "tinha conhecimento destas despesas" e "que tipo de acção, se alguma, pretende o senhor primeiro-ministro tomar" quanto à actuação da ANACOM.
O PSD questiona ainda "que tipo de medidas pretende o senhor primeiro-ministro tomar para acabar com este tipo de gastos em empresas ou institutos públicos directamente tutelados pelo Governo".
Em declarações aos jornalistas, no Parlamento, o deputado e vice-presidente do grupo parlamentar do PSD Luís Menezes considerou que "150 mil euros num jantar é um gasto completamente obsceno".
Esta é uma questão "de moralidade" e não "de legalidade", acrescentou Luís Menezes.
JN