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A britânica sequestrada em Setembro no Afeganistão, onde trabalhava com uma organização humanitária, foi morta pelos seus raptores durante uma operação para a tentar libertar, informou o chefe da diplomacia britânica.
Linda Norgrove, 36 anos, foi morta na sexta-feira à noite, informou William Hague, num comunicado divulgado em Londres.
Segundo o texto, as forças britânicas no país receberam informação dos aliados sobre a localização de Linda Norgrove "e decidiram que, tendo em conta o perigo que ela enfrentava, a melhor hipótese de uma libertação em segurança era agir a partir dessas informações".
O chefe da diplomacia britânica manifesta no texto o seu "profundo pesar" por Norgrove ter sido "morta às mãos dos seus raptores".
A britânica e três colegas afegãos foram raptados a 26 de Setembro na sequência de uma emboscada por homens armados numa estrada da província de Kunar, no Leste do Afeganistão.
Norgrove trabalhava há vários anos com organizações humanitárias, tendo estado no Peru, Laos e Afeganistão. Entre 2005 e 2008 esteve no Afeganistão a trabalhar com a ONU, tendo regressado ao país em Fevereiro de 2010 em trabalho para a organização não governamental, DAI, subcontratada pela agência governamental norte-americana para o desenvolvimento USAID.
JN
Linda Norgrove, 36 anos, foi morta na sexta-feira à noite, informou William Hague, num comunicado divulgado em Londres.
Segundo o texto, as forças britânicas no país receberam informação dos aliados sobre a localização de Linda Norgrove "e decidiram que, tendo em conta o perigo que ela enfrentava, a melhor hipótese de uma libertação em segurança era agir a partir dessas informações".
O chefe da diplomacia britânica manifesta no texto o seu "profundo pesar" por Norgrove ter sido "morta às mãos dos seus raptores".
A britânica e três colegas afegãos foram raptados a 26 de Setembro na sequência de uma emboscada por homens armados numa estrada da província de Kunar, no Leste do Afeganistão.
Norgrove trabalhava há vários anos com organizações humanitárias, tendo estado no Peru, Laos e Afeganistão. Entre 2005 e 2008 esteve no Afeganistão a trabalhar com a ONU, tendo regressado ao país em Fevereiro de 2010 em trabalho para a organização não governamental, DAI, subcontratada pela agência governamental norte-americana para o desenvolvimento USAID.
JN