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Hungria tenta evitar novo derrame

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Um novo derrame no reservatório de produtos tóxicos na Hungria poderá voltar a repetir-se, esta semana, caso uma equipa de engenheiros não consiga concluir uma barreira de emergência que está a ser construída na fábrica de bauxite-alumínio em Ajka, próximo de Budapeste.

De acordo com as autoridades do país, um muro do reservatório poderá rebentar nos próximos dias, devido à intempérie que está prevista pelos serviços de meteorologia.

Ontem, domingo, a situação no reservatório piorou, segundo revelou o ministro do Meio Ambiente da Hungria, Zoltan Illes. "Quando chover, a parte norte do reservatório cederá e o resto da lama tóxica será levado", afirmou.

De acordo com os técnicos, a nova barreira de emergência deve ter 600 metros de comprimento e entre cinco a sete metros de altura.

A União Europeia enviou para a Hungria cinco peritos em despoluição para avaliarem, a partir de hoje, segunda-feira, o impacto ambiental das zonas atingidas pelo derrame de lamas tóxicas do passado dia 4.

"Uma equipa de protecção civil de cinco peritos provenientes da Alemanha, Áustria, Bélgica, França e Suécia chegará segunda-feira [hoje] para apoiar os esforços das autoridades", segundo um comunicado, que precisa que a decisão foi tomada na sequência de um pedido da Hungria.

Os trabalhos para a remoção da maior parte da lama tóxica continuam. Recorde-se que a poluição afectou casas, ruas e plantações e poluiu fontes de água.

Os produtos tóxicos chegaram ao rio Danúbio, na passada quinta-feira, mas as autoridades garantiram que as suas águas não estão significativamente poluídas.

JN
 
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