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Cerca de cinquenta militantes israelitas de direita atiraram hoje, segunda-feira, sapatos e ovos contra um poster do presidente dos Estados Unidos para exprimirem discordância com as suas pressões para obter o prolongamento da suspensão da colonização judia na Cisjordânia.
Reunidos frente à embaixada dos EUA em Telavive, os manifestantes gritaram frases hostis a Barack Obama e exibiram cartazes onde se podia ler "América, é preciso congelar Obama imediatamente" e "Israel não é ketchup, acabem com as pressões".
Intensas pressões internacionais, em particular dos EUA, estão a ser exercidas sob o primeiro ministro israelita, Benjamin Netanyahu, para que aprove uma nova moratória sobre a colonização judia da Cisjordânia, após a última, que durou dez meses, ter expirado a 26 de setembro.
O presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmud Abbas, preveniu que não continuará as negociações de paz directas com Israel, iniciadas em 2 de Setembro em Israel, se Netanyahu não aceder a esta pretensão.
A Liga Árabe apoiou na sexta feira a posição de Abbas, mas deu um mês aos EUA para convencerem Israel.
Os palestinianos consideram que a continuação da colonização prejudica o resultado das negociações e compromete a viabilidade do seu futuro Estado.
JN
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Reunidos frente à embaixada dos EUA em Telavive, os manifestantes gritaram frases hostis a Barack Obama e exibiram cartazes onde se podia ler "América, é preciso congelar Obama imediatamente" e "Israel não é ketchup, acabem com as pressões".
Intensas pressões internacionais, em particular dos EUA, estão a ser exercidas sob o primeiro ministro israelita, Benjamin Netanyahu, para que aprove uma nova moratória sobre a colonização judia da Cisjordânia, após a última, que durou dez meses, ter expirado a 26 de setembro.
O presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmud Abbas, preveniu que não continuará as negociações de paz directas com Israel, iniciadas em 2 de Setembro em Israel, se Netanyahu não aceder a esta pretensão.
A Liga Árabe apoiou na sexta feira a posição de Abbas, mas deu um mês aos EUA para convencerem Israel.
Os palestinianos consideram que a continuação da colonização prejudica o resultado das negociações e compromete a viabilidade do seu futuro Estado.
JN
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