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O resgate dos 33 mineiros que ficaram soterrados durante mais de dois meses, no Chile, terá custado 22 milhões de dólares.
O número está a ser avançado pelo jornal chileno ‘La Tercera', que salienta, no entanto, que este valor não incluiu a manutenção do acampanho ‘Esperanza', onde nos últimos dias se acomodaram cerca de três mil pessoas, entre jornalistas, repórteres de imagem, familiares e amigos dos mineiros.
A confirmar-se este valor, ele supera as dívidas da empresa San Esteban, a proprietária da mina San José, que chegam aos 19 milhões de dólares. Segundo a mesma publicação, os custos da operação foram suportados, em 75%, pela Codelco, a estatal chilena que é a maior produtora de cobre do mundo. Várias outras empresas privadas, ligadas à extracção de minérios suportaram os restantes ganhos.
O dinheiro foi utilizado para financiar veículos, equipamentos, obras entre outras, bem como para garantir a remuneração a todos os envolvidos nas operações de resgate.
sapo.pt
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O número está a ser avançado pelo jornal chileno ‘La Tercera', que salienta, no entanto, que este valor não incluiu a manutenção do acampanho ‘Esperanza', onde nos últimos dias se acomodaram cerca de três mil pessoas, entre jornalistas, repórteres de imagem, familiares e amigos dos mineiros.
A confirmar-se este valor, ele supera as dívidas da empresa San Esteban, a proprietária da mina San José, que chegam aos 19 milhões de dólares. Segundo a mesma publicação, os custos da operação foram suportados, em 75%, pela Codelco, a estatal chilena que é a maior produtora de cobre do mundo. Várias outras empresas privadas, ligadas à extracção de minérios suportaram os restantes ganhos.
O dinheiro foi utilizado para financiar veículos, equipamentos, obras entre outras, bem como para garantir a remuneração a todos os envolvidos nas operações de resgate.
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