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PS e PSD saíram da reunião com o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, para a apresentação das linhas gerais do Orçamento do Estado para 2011, a falar um para cada lado.
"Quero sublinhar que por parte do Governo, pelo ministro das Finanças, foi claramente dito ao PSD da valorização que fazemos da sua posição, conscientes que estamos que o país precisa que o PSD, com a sua posição, viabilize o Orçamento do Estado", disse Jorge Lacão, ministro dos Assuntos Parlamentares, que secundou Teixeira dos Santos, ministro das Finanças, nos encontros com os partidos para a apresentação das linhas gerais do Orçamento do Estado para 2011.
"Ainda não é tarde para que o PSD dê um sinal de que é favorável a um clima de estabilidade", acrescentou o PS.
"O ministro das finanças mostrou claramente ao PSD como o maior partido da oposição é importante" para viabilizar um orçamento que os socialistas "consideram indispensável".
Em face disto, acrescentou Lacão, o "Governo manifestou disponibilidade para dialogar".
Miguel Macedo, líder do grupo parlamentar do PSD, disse que a reunião não se destinava a abrir pontes de diálogo e lembrou que estas reuniões são feitas ao abrigo do Estatuto da Oposição.
Miguel Macedo saiu da reunião a dizer que o conteúdo tinha sido "muito genérico" e remeteu uma resposta do PSD para a semana "depois de conhecer o orçamento".
"Como também já é do vosso conhecimento, na terça feira temos a reunião dos órgãos próprios do partido, e nessa altura o presidente do partido dirá o que entender sobre esta matéria", acrescentou o líder parlamentar do PSD.
Em média cada grupo parlamentar esteve reunido 50 minutos com o ministro das Finanças, que apresentou as as linhas gerais do Orçamento do Estado para 2011 ao PCP, ao BE, aos Verdes e ao PSD. Teixeira dos Santos saiu sem fazer declarações.
JN
"Quero sublinhar que por parte do Governo, pelo ministro das Finanças, foi claramente dito ao PSD da valorização que fazemos da sua posição, conscientes que estamos que o país precisa que o PSD, com a sua posição, viabilize o Orçamento do Estado", disse Jorge Lacão, ministro dos Assuntos Parlamentares, que secundou Teixeira dos Santos, ministro das Finanças, nos encontros com os partidos para a apresentação das linhas gerais do Orçamento do Estado para 2011.
"Ainda não é tarde para que o PSD dê um sinal de que é favorável a um clima de estabilidade", acrescentou o PS.
"O ministro das finanças mostrou claramente ao PSD como o maior partido da oposição é importante" para viabilizar um orçamento que os socialistas "consideram indispensável".
Em face disto, acrescentou Lacão, o "Governo manifestou disponibilidade para dialogar".
Miguel Macedo, líder do grupo parlamentar do PSD, disse que a reunião não se destinava a abrir pontes de diálogo e lembrou que estas reuniões são feitas ao abrigo do Estatuto da Oposição.
Miguel Macedo saiu da reunião a dizer que o conteúdo tinha sido "muito genérico" e remeteu uma resposta do PSD para a semana "depois de conhecer o orçamento".
"Como também já é do vosso conhecimento, na terça feira temos a reunião dos órgãos próprios do partido, e nessa altura o presidente do partido dirá o que entender sobre esta matéria", acrescentou o líder parlamentar do PSD.
Em média cada grupo parlamentar esteve reunido 50 minutos com o ministro das Finanças, que apresentou as as linhas gerais do Orçamento do Estado para 2011 ao PCP, ao BE, aos Verdes e ao PSD. Teixeira dos Santos saiu sem fazer declarações.
JN