Matapitosboss
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A Sumol + Compal já reagiu à proposta de agravamento do IVA para 23%. A empresa diz que esta medida vai provocar desemprego, uma recessão no sector e ameaça os projectos da empresa e o processo de internacionalização.
A Sumol + Compal já reagiu à proposta de agravamento do IVA para 23%. A empresa diz que esta medida vai provocar desemprego, uma recessão no sector e ameaça os projectos da empresa e o processo de internacionalização.
A Sumol + Compal considera que a proposta do Governo, de aumentar a taxa do IVA nos refrigerantes de 6 para 23% “terá consequências muito negativas”, originando uma “recessão sectorial e uma redução da receita fiscal e seguramente a um aumento do desemprego”.
Em comunicado, a empresa reage às notícias veiculadas hoje, que indicam que o Governo pretende elevar em 17 pontos percentuais a taxa do IVA dos refrigerantes, sumos e néctares.
“Trata-se de uma medida incompreensível, pois o agravar-se a taxa de IVA em 17 pontos percentuais sem olhar à competitividade fiscal com Espanha e aos efeitos desastrosos para a indústria nacional constituiria um erro com consequências nefastas para o tecido empresarial a operar em Portugal e com impacto directo no aumento do desemprego do sector”, refere Duarte Pinto, Presidente da Comissão Executiva da Sumol + Compal.
O gestor acrescenta que esta medida “terá graves consequências económicas para o sector e para a economia nacional”.
A empresa, que comercializa bebidas como a Sumol e a Compal, antecipa “um aumento significativo do fluxo de produtos oriundos de Espanha o que, mais uma vez, contribuirá para uma redução da receita fiscal e reduzirá o espaço de manobra das empresas portuguesas do sector”.
Em Espanha as bebidas não alcoólicas são tributadas em IVA à taxa reduzida de 8%.
A Sumol + Compal acrescenta que a subida do IVA “pode colocar em causa alguns projectos relevantes para a economia nacional, como seja a celebração de contratos de longo prazo com agricultores nacionais para o fornecimento de matérias-primas de fruta que está nos nossos planos” e refere mesmo que tal ameaçar o seu processo de internacionalização.
Fonte: Jornal de Negócios
A Sumol + Compal já reagiu à proposta de agravamento do IVA para 23%. A empresa diz que esta medida vai provocar desemprego, uma recessão no sector e ameaça os projectos da empresa e o processo de internacionalização.
A Sumol + Compal considera que a proposta do Governo, de aumentar a taxa do IVA nos refrigerantes de 6 para 23% “terá consequências muito negativas”, originando uma “recessão sectorial e uma redução da receita fiscal e seguramente a um aumento do desemprego”.
Em comunicado, a empresa reage às notícias veiculadas hoje, que indicam que o Governo pretende elevar em 17 pontos percentuais a taxa do IVA dos refrigerantes, sumos e néctares.
“Trata-se de uma medida incompreensível, pois o agravar-se a taxa de IVA em 17 pontos percentuais sem olhar à competitividade fiscal com Espanha e aos efeitos desastrosos para a indústria nacional constituiria um erro com consequências nefastas para o tecido empresarial a operar em Portugal e com impacto directo no aumento do desemprego do sector”, refere Duarte Pinto, Presidente da Comissão Executiva da Sumol + Compal.
O gestor acrescenta que esta medida “terá graves consequências económicas para o sector e para a economia nacional”.
A empresa, que comercializa bebidas como a Sumol e a Compal, antecipa “um aumento significativo do fluxo de produtos oriundos de Espanha o que, mais uma vez, contribuirá para uma redução da receita fiscal e reduzirá o espaço de manobra das empresas portuguesas do sector”.
Em Espanha as bebidas não alcoólicas são tributadas em IVA à taxa reduzida de 8%.
A Sumol + Compal acrescenta que a subida do IVA “pode colocar em causa alguns projectos relevantes para a economia nacional, como seja a celebração de contratos de longo prazo com agricultores nacionais para o fornecimento de matérias-primas de fruta que está nos nossos planos” e refere mesmo que tal ameaçar o seu processo de internacionalização.
Fonte: Jornal de Negócios