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O primeiro ministro russo, Vladimir Putin, diz que a candidatura conjunta de Portugal e Espanha e a de Inglaterra são os grandes rivais da Rússia na corrida à organização do Mundial2018.
“Temos importantes rivais, Espanha e Portugal, Inglaterra e outros países e, por isso, faremos todo o possível para ter a organização do Mundial, ainda que a decisão seja da FIFA”, disse Putin. O responsável do governo irá liderar a delegação russa na cerimónia de 2 de Dezembro, em Zurique, na Suíça, onde serão escolhidos os países organizadores dos Mundiais de futebol de 2018 e de 2022.
As candidaturas poderão fazer uma última apresentação naquela cidade helvética a 1 e 2 de Dezembro, esperando-se que seja Putin a assumir a responsabilidade de tentar convencer a FIFA a optar por uma organização na Rússia. Em 2007, o responsável do governo teve um papel fundamental na vitória de Sochi aos Jogos Olímpicos de inverno de 2014, com uma visita à Guatemala, onde se reuniam então os membros do Comité Olímpico Internacional (COI).
O primeiro ministro russo foi também o grande protagonista na visita de quatro dias dos inspectores da FIFA em Agosto último. A imprensa russa tem vaticinado que a Europa irá acolher o Mundial de 2018, tendo em conta que África (África do Sul) recebeu a competição este ano e que a próxima edição será na América do Sul (Brasil, em 2014).
Caso venha a receber o campeonato, Putin já prometeu que a Rússia não exigirá vistos aos participantes e visitantes, uma das principais preocupações da FIFA, além de garantir gratuitidade nos transportes públicos. Como apoiantes da candidatura surgem também o magnata Roman Abramovich, de nacionalidade russa e proprietário do clube inglês Chelsea, e o italiano Luciano Spalleti, treinador do Zenit.
Na corrida aos dois próximos Mundiais estão ainda Holanda e Bélgica, conjuntamente, o Japão, a Coreia do Sul, o Qatar e os Estados Unidos.
Público
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“Temos importantes rivais, Espanha e Portugal, Inglaterra e outros países e, por isso, faremos todo o possível para ter a organização do Mundial, ainda que a decisão seja da FIFA”, disse Putin. O responsável do governo irá liderar a delegação russa na cerimónia de 2 de Dezembro, em Zurique, na Suíça, onde serão escolhidos os países organizadores dos Mundiais de futebol de 2018 e de 2022.
As candidaturas poderão fazer uma última apresentação naquela cidade helvética a 1 e 2 de Dezembro, esperando-se que seja Putin a assumir a responsabilidade de tentar convencer a FIFA a optar por uma organização na Rússia. Em 2007, o responsável do governo teve um papel fundamental na vitória de Sochi aos Jogos Olímpicos de inverno de 2014, com uma visita à Guatemala, onde se reuniam então os membros do Comité Olímpico Internacional (COI).
O primeiro ministro russo foi também o grande protagonista na visita de quatro dias dos inspectores da FIFA em Agosto último. A imprensa russa tem vaticinado que a Europa irá acolher o Mundial de 2018, tendo em conta que África (África do Sul) recebeu a competição este ano e que a próxima edição será na América do Sul (Brasil, em 2014).
Caso venha a receber o campeonato, Putin já prometeu que a Rússia não exigirá vistos aos participantes e visitantes, uma das principais preocupações da FIFA, além de garantir gratuitidade nos transportes públicos. Como apoiantes da candidatura surgem também o magnata Roman Abramovich, de nacionalidade russa e proprietário do clube inglês Chelsea, e o italiano Luciano Spalleti, treinador do Zenit.
Na corrida aos dois próximos Mundiais estão ainda Holanda e Bélgica, conjuntamente, o Japão, a Coreia do Sul, o Qatar e os Estados Unidos.
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