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A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, expressou publicamente preocupação com os cortes que o Governo britânico quer aplicar no orçamento de Defesa do Reino Unido, como parte do plano de austeridade do país.
Em entrevista à BBC, que será transmitida esta noite, mas cujo conteúdo foi antecipado por vários jornais, Hillary reconheceu que os cortes projectados por alguns países europeus, e especialmente o Reino Unido, preocupam o Governo de Washington.
«A razão é que temos uma aliança que compromete todos a uma Defesa comum», explica a secretária norte-americana, referindo-se à NATO. Para Hillary, o organismo é «a aliança defensiva mais bem-sucedida em toda a história do mundo», mas «cada país tem de fazer as contribuições apropriadas».
As advertências de Hillary coincidem com as feitas quinta-feira pela autoridade máxima do Pentágono, Robert Gates, antes de comparecer a uma reunião de ministros da Defesa da NATO em Bruxelas, e que são divulgadas hoje pela imprensa britânica.
«A minha preocupação é que, quanto mais os nossos aliados cortam as suas capacidades (defensivas), mais gente vai querer que os EUA cubram as lacunas que houver», disse Gates. Segundo o diário The Guardian, os chefes militares britânicos aumentaram ultimamente a pressão sobre o Governo britânico para que modere os anunciados cortes de 10% do orçamento de Defesa porque, segundo eles, poderiam pôr em perigo o futuro das Forças Armadas do Reino Unido.
Fontes do Governo britânico tentam relativizar as advertências de Washington. «Hillary Clinton falava de cortes na Defesa em toda a Europa e, especificamente, no contexto da NATO. Tem toda a razão ao dizer que cada país tem de fazer a contribuição apropriada à Defesa comum», declarou um porta-voz.
dd.
Em entrevista à BBC, que será transmitida esta noite, mas cujo conteúdo foi antecipado por vários jornais, Hillary reconheceu que os cortes projectados por alguns países europeus, e especialmente o Reino Unido, preocupam o Governo de Washington.
«A razão é que temos uma aliança que compromete todos a uma Defesa comum», explica a secretária norte-americana, referindo-se à NATO. Para Hillary, o organismo é «a aliança defensiva mais bem-sucedida em toda a história do mundo», mas «cada país tem de fazer as contribuições apropriadas».
As advertências de Hillary coincidem com as feitas quinta-feira pela autoridade máxima do Pentágono, Robert Gates, antes de comparecer a uma reunião de ministros da Defesa da NATO em Bruxelas, e que são divulgadas hoje pela imprensa britânica.
«A minha preocupação é que, quanto mais os nossos aliados cortam as suas capacidades (defensivas), mais gente vai querer que os EUA cubram as lacunas que houver», disse Gates. Segundo o diário The Guardian, os chefes militares britânicos aumentaram ultimamente a pressão sobre o Governo britânico para que modere os anunciados cortes de 10% do orçamento de Defesa porque, segundo eles, poderiam pôr em perigo o futuro das Forças Armadas do Reino Unido.
Fontes do Governo britânico tentam relativizar as advertências de Washington. «Hillary Clinton falava de cortes na Defesa em toda a Europa e, especificamente, no contexto da NATO. Tem toda a razão ao dizer que cada país tem de fazer a contribuição apropriada à Defesa comum», declarou um porta-voz.
dd.