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O antigo Presidente da República Mário Soares manifestou-se hoje convicto de que o Orçamento do Estado (OE) para 2011 "vai passar" porque um eventual chumbo seria "uma tragédia para Portugal".
"Eu continuo convencido que o problema se vai resolver e que o Orçamento vai passar (...) Estou convencido que sim porque estou a perceber que as pessoas sensatas do país estão a pressionar para que este problema se resolva, senão seria uma tragédia para Portugal", disse, à margem de uma conferência no âmbito das comemorações do 100º aniversário do Instituto dos Pupilos do Exército (IPE).
Escusando-se a comentar "notícias de jornais" sobre medidas de austeridade contidas na proposta de OE -- "tenho sempre uma grande prudência em ler as notícias, porque num dia é muito bombástica e no dia seguinte é o contrário", justificou -, o antigo chefe de Estado salientou: "Primeiro agora precisamos de fazer passar o orçamento e depois discutiremos esses assuntos".
De resto, Mário Soares sublinhou que a conjuntura em que surgem as contas do Estado para o próximo ano não é exclusivamente nacional.
"É uma situação que não é portuguesa, é europeia. E, portanto, nós não temos força nem possibilidade de resolver o problema aqui e esquecer tudo o que se está a passar lá fora. Temos que ver o que se está a passar lá fora, as condicionantes que temos e depois então falarmos e mesmo discutirmos lá fora outras soluções melhores", declarou.
JN
"Eu continuo convencido que o problema se vai resolver e que o Orçamento vai passar (...) Estou convencido que sim porque estou a perceber que as pessoas sensatas do país estão a pressionar para que este problema se resolva, senão seria uma tragédia para Portugal", disse, à margem de uma conferência no âmbito das comemorações do 100º aniversário do Instituto dos Pupilos do Exército (IPE).
Escusando-se a comentar "notícias de jornais" sobre medidas de austeridade contidas na proposta de OE -- "tenho sempre uma grande prudência em ler as notícias, porque num dia é muito bombástica e no dia seguinte é o contrário", justificou -, o antigo chefe de Estado salientou: "Primeiro agora precisamos de fazer passar o orçamento e depois discutiremos esses assuntos".
De resto, Mário Soares sublinhou que a conjuntura em que surgem as contas do Estado para o próximo ano não é exclusivamente nacional.
"É uma situação que não é portuguesa, é europeia. E, portanto, nós não temos força nem possibilidade de resolver o problema aqui e esquecer tudo o que se está a passar lá fora. Temos que ver o que se está a passar lá fora, as condicionantes que temos e depois então falarmos e mesmo discutirmos lá fora outras soluções melhores", declarou.
JN